quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Treinamento físico e sistema imunológico





O exercício físico quando realizado regularmente é denominado treinamento físico. A intensidade do treinamento pode variar de acordo com a modalidade esportiva, mas em geral atletas de alto rendimento tendem a realizar períodos de treinamento intenso com o objetivo de melhorar sua performance esportiva. Exercícios intensos podem provocar prejuízos à saúde de atletas, devido a uma diminuição da funcionalidade do sistema imunológico (1-2), enquanto que o treinamento moderado pode trazer melhorias à saúde através de uma melhora do sistema imunológica (3). É bom lembrar que o treinamento intenso, porém bem estruturado, têm menor chance de diminuir a função do sistema imunológico do que o exercício físico intenso mal estruturado.
O sistema imunológico tem a função de combater microorganismos invasores, na remoção de células mortas e detritos celulares e no estabelecimento da memória imunológica (4). Um dos efeitos negativos mais encontrados em atletas com baixa imunidade é a susceptibilidade a infecções virais nos mesmo, especialmente as infecções do trato respiratório superior (5).
Diversos fatores estão envolvidos com a diminuição do sistema imunológico, como o aumento de leucócitos circulantes. Diversos estudos têm sido realizados com populações leucócitarias (neutrófilos, monócitos, linfócitos e macrófagos, entre outros) a fim de analisar a influências de diferentes intensidades de treinamentos (4). Também existe um grande interesse em estudar o comportamento dos leucócitos após um jogo, uma prova ou até mesmo de um período de competição. Nosso laboratório tem desenvolvido estudos com atletas de hockey, futsal, corridas (maratonas e corrida de aventura), triatlon, vôlei, entre outros, a fim de se estudar os possíveis efeitos que diferentes modalidades esportivas de alto nível podem fazer no sistema imunológico de atletas.
Outro parâmetro muito utilizado para se verificar a funcionalidade do sistema imunológico é a produção de citocinas (pequenas proteínas solúveis secretadas por leucócitos, e outras células, e que têm por função modular a resposta imune) (4). Uma das citocinas mais produzidas pelo organismo durante um período de treinamento físico intenso é a citocina Interleucina-6 (Il-6). Esta citocina estimula a ativação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, o que consequentemente estimula a produção do hormônio cortisol. O cortisol tem propriedades imunossupressoras, o que traz malefícios ao sistema imunológico. (10).
Algumas ferramentas podem ser utilizadas para tentar diminuir os riscos dessa diminuição da funcionalidade do sistema imunológico com o treinamento intenso, como vitamina C (6), ácidos graxos (7) e glutamina (8). Um fator interessante a ser considerado é que no inverno os atletas estão mais susceptíveis a doenças (9). O que parece mais coerente é que o treinamento físico deva ser estruturado corretamente por um profissional qualificado, que entenda as respostas no organismo decorrentes de diferentes intensidades de treinamento. Além disso, muitos preparadores físicos se preocupam apenas com o aumento do rendimento esportivo através de um treinamento físico de alta intensidade, porém se esquecem de que este tipo de treinamento pode sim causar uma queda do sistema imunológico, sendo coerente que se utilizem estratégias para se evitar esse fenômeno.

Estresse ou grande trauma emocional podem esbranquiçar cabelos repentinamente

Cientistas acreditam que o estresse produzido pelos radicais livres são os responsáveis




Até pouco tempo atrás a medicina culpava unicamente a genética como a responsável em deixar os cabelos brancos ou cinzas. Porém, relatos da história apontam que casos de estresse ou traumas profundos podem provocar esse fenômeno até de um dia para o outro. A pessoa dorme com o cabelo na cor normal e, no dia seguinte, acorda com ele branco. Segundo relatos históricos, a rainha austríaca Maria Antonieta acordou com o cabelo totalmente branco na noite anterior a sua morte, decapitada na guilhotina.

Embora a ciência não tenha ainda como provar, os cientistas estão cada vem mais certos que o estresse seria um dos responsáveis- ao lado da genética- para o surgimento dos fios brancos. Os cientistas acreditam que o estresse pode desencadear uma reação em cadeia que interfere com a forma como o folículo piloso transmite a melanina, o pigmento que dá a cor ao cabelo.

Segundo o estudo, os radicais livres, que são hormônios que o organismo produz quando está sob estresse, podem bloquear o sinal do folículo piloso para absorver o pigmento da melanina.

Outro fato curioso que a medicina descobriu é que um evento traumático ou estressante faz com que o cabelo pare de crescer temporariamente e fique numa fase de descanso. Ao ‘despertar’, os folículos pilosos começam a agir novamente fazendo surgir uma grande quantidade de fios brancos e cinzas.

Os médicos recomendam que aqueles pacientes que detectarem que seus cabelos brancos são causados por essas situações, devem encontrar soluções para aliviar o estresse. Para isso, eles recomendam a prática de atividades de relaxamento e que melhore a autoestima, como yoga e meditação.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O que comer para emagrecer?


Infelizmente, muitas pessoas ainda pensam que ficar sem comer irá fazê-las eliminar peso… Já está mais do que provado que comer de 3-3 horas acelera o metabolismo, aumentando a queima de gordura e ajudando no processo de emagrecimento. Saiba que ao se consultar com um nutricionista, de forma alguma você terá que passar fome, É ERRADO PASSAR FOME!
Muito pelo contrário, na maioria das vezes as pessoas assustam, pois terão que comer mais do que comiam, o que muda é a qualidade desses alimentos. Mas quais opções escolher ? O que comer ? Que alimentos ajudam a emagrecer ?
Confiram os alimentos TOP em auxiliar o emagrecimento:
 
IOGURTE E LEITE DESNATADO: Itens indispensáveis para quem deseja emagrecer. Os laticínios sem gordura são fontes de proteínas, vitaminas, minerais, como, por exemplo, o cálcio, que atua como coadjuvante no processo de emagrecimento. Quem tem dieta rica em cálcio, tem menos acúmulo de gordura no corpo! Sem contar que as proteínas do leite são de ótima qualidade, reparam fibras musculares e aceleram o metabolismo (assim como as outras proteínas animais também);
CEREAIS INTEGRAIS: Hora de eliminar farinha branca e açúcar do seu cardápio! Os cereais integrais são ricos em fibras, nutrientes e possuem baixo índice glicêmico, fazendo com que sua glicemia fique estável e não haja picos de insulina a todo o momento, grande responsável por estocar gorduras corporais;
PROTEÍNAS MAGRAS: Como dito anteriormente, uma dieta rica em proteínas ajuda a acelerar o metabolismo, pois sua digestão é a mais complexa entre todos os macronutrientes, então, capriche no consumo de proteínas magras
VEGETAIS: Aumente o consumo de frutas/legumes e verduras ao longo do dia, afinal, eles são pobres em calorias e gorduras, rico em fibras, água, vitaminas e minerais, auxiliando no processo de emagrecimento. Os únicos vegetais que devem ser consumidos com moderação são: batata, mandioca, inhame, cará, mandioquinha, abacate, manga, uva e batata-doce, pois possuem um pouco mais de calorias do que os outros;
FEIJÃO: Ouço muito por aí: “Quero emagrecer então vou cortar arroz e feijão!”, grande besteira… Essa dupla é super saudável e não podem ser eliminada da dieta, principalmente o feijão que é rico em ferro, fibras, proteínas vegetais e ajuda na saciedade;
OLEAGINOSAS: Devido ao seu alto teor de gorduras, as castanhas, amendoim, amêndoas e afins, geralmente não fazem parte do cardápio de quem quer emagrecer… é uma pena, afinal, se consumidos com moderação (1 punhado – 1x/dia) , irão ajudar no emagrecimento;
ÁGUA: A população no geral ingere menos água do que o recomendado, então, se você quer emagrecer, deve aumentar o consumo de água que: reduz o apetite, melhora o intestino, diminui o inchaço, elimina toxinas e acelera o metabolismo!

sábado, 22 de setembro de 2012

Malhação na 3º Idade

 

Atividades físicas melhoram a qualidade de vida do idoso

 
 

Como em todas as fases da vida, a qualidade de vida do idoso também melhora com a prática de exercícios. Porém, o tipo de exercício a ser realizado depende das condições de saúde e da vontade de cada um. Estudos mostram que pelo menos 70% dos idosos têm um problema de saúde e a atividade física pode ser uma grande aliada do tratamento. Os exercícios podem controlar a manifestação e os sintomas de várias doenças, como a hipertensão, por exemplo, e reduzir o consumo de remédios. Para isso, é preciso trabalhar com três sistemas do corpo humano: o cardiovascular, o nervoso e o músculo-esquelético.

Após a avaliação de sua capacidade funcional e de sua saúde, o idoso deve escolher a atividade de que mais gosta. É importante que ele tenha prazer.

Entre as atividades que trabalham o sistema cardiovascular estão andar de bicicleta, caminhar e fazer natação. A musculação e a ginástica fortalecem o sistema músculo-esquelético. E atividades como Yoga e Tai Chi Chuan, com seus movimentos mais suaves, dão mais atenção ao sistema nervoso.

O ideal é fazer atividades físicas duas, tres  vezes por semana, pelo menos, por uma hora, mas o idoso pode também dedicar-se apenas uma vez por semana e isso será melhor do que levar uma vida sedentária. Os exercícios melhoram o equilíbrio e a velocidade ao andar; contribuem para a manutenção e/ou o aumento da densidade óssea; diminuem a depressão e auxiliam a mobilidade do idoso, melhorando os reflexos, o que ajuda a prevenir acidentes.

Creatina: vá com calma

 

A creatina divide opiniões até mesmo entre os especialistas. Conheça os contras e os benefícios desse suplemento que promete aumentar os músculos e torná-los mais resistentes.






Se você ousar fazer uma enquete entre o público de academias sobre um composto chamado creatina, arranjará polêmica na certa. Muita gente defende que a substância, ingerida na forma de suplemento, dá mais pilha para os músculos e aumenta o muque. Os entusiastas lembram que seu uso não é considerado dopping e que craques como Zidane, da seleção francesa de futebol, já recorreram a essa espécie de, digamos, combustível. Seus detratores, porém, garantem que ela pode causar danos ao organismo.


Quem tem razão? Os especialistas ainda não têm uma resposta na ponta da língua, mas já sabem um bocado a respeito. É inegável que a suplementação de creatina torna a musculatura mais resistente. "Há evidências experimentais de que ela possibilita um melhor desempenho em atividades de força e também em esportes que necessitam de explosão muscular", confirma Sérgio Andrade Perez, professor do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista.


Por isso ela é tão popular, especialmente entre corredores, ciclistas e nadadores. Alguns médicos, no entanto, vêem os resultados com cautela. "Faltam estudos e os que existem não têm muito peso científico", opina Renata Castro, diretora científica da Sociedade de Medicina do Esporte do Rio de Janeiro (Somerj). Um dos temores é de que o tal composto comprometa o funcionamento dos rins.


Para tirar essa história a limpo, cientistas da Escola de Educação Física e Esporte da USP avaliaram praticantes de esportes que ingeriam 10 gramas de creatina em pó por dia. "Nenhum deles apresentou comprometimento da função renal", tranqüiliza o pesquisador Bruno Gualano. E veja bem: isso apesar de os voluntários terem ultrapassado de longe o limite recomendável de 3 gramas do suplemento — dosagem que, segundo boa parte dos especialistas, não oferece nenhum perigo, desde que ingerida por um período máximo de três meses.
O que explicaria, então, os rins sãos e salvos do grupo estudado pelos cientistas da USP? Eles próprios arriscam duas hipóteses: o curto tempo de ingestão e a qualidade da creatina utilizada na pesquisa. Exceção feita às farmácias de manipulação, a venda desse tipo de suplemento está proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, desde 1998. A justificativa é de que a substância não é um suplemento alimentar. Por isso — recomenda o órgão —, como um remédio, só o médico deve receitá-la.

Muita gente costuma driblar a proibição recorrendo a produtos importados ou ao mercado informal — o que, lógico, é arriscado. Nunca se garante se a creatina encontrada por aí não vem misturada com outras substâncias, sabe-se lá quais. E o leigo, claro, não consegue separar o joio do trigo quando os componentes da fórmula aparecem no rótulo. A nutricionista Nailza Maestá enfatiza a importância de procurar a orientação de um bom profissional e jamais ingerir o suplemento por conta própria.

"Não se pode fazer a prescrição com base apenas nas informações da embalagem", adverte Nailza. "O consumo indiscriminado não apenas prejudica a saúde como pode piorar o rendimento físico", avisa ainda Daniela Telo. Sem contar que os efeitos são temporários. Quer dizer, temporários em termos de ganho muscular. Já as conseqüências para os rins, essas podem até ser irreversíveis, fique bem entendido.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ANABOLIZANTES

Os anabolizantes podem ajudar a conquistar o corpo torneado, mas se usados de forma incorreta, os resultados podem ser catastróficos



Uma pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), em abril deste ano, revela que o uso de esteroides e anabolizantes cresceu aproximadamente 75% nos últimos 6 anos no Brasil. O sucesso dessas substâncias se dá por motivos simples: “Os anabolizantes aumentam a capacidade do corpo de desenvolver massa muscular, ganhar força e resistência”, explica Carlos Alberto, professor da Academia Bio Ritmo.

De início, parece a fórmula ideal para conquistar um corpo sarado, mas não é bem assim! “Nenhum desses benefícios é alcançado sem um regime de treinos duros e consistentes e uma dieta apropriada”, completa Carlos Alberto.

E outra: os efeitos colaterais podem ser inversos, sabia? Os anabolizantes mais utilizados são oxandrolona, stanozolol, durateston, nandrolona e deca durabolin. Estas substâncias aumentam a síntese de proteína no corpo por conterem testosterona ou progesterona, dois hormônios encontrados em maior quantidade nos homens. Por isso, quando a mulher usa os anabolizantes de forma desorientada, corre o risco de ficar masculinizada.

“A droga pode gerar características masculinas no corpo (como engrossamento da voz e crescimento de pelos além do normal) e outros problemas graves, como irregularidade ou interrupção das menstruações, diminuição dos seios e aumento de apetite”, explica.

O indicado para quem usa anabolizantes é realizar as atividades físicas orientadas por especialistas e acompanhadas de uma dieta específica para o resultado desejado.


Tipos de esteroides

Existem três categorias básicas de esteroides. A primeira é o estrógeno (hormônio feminino), encarregados de produzir as características sexuais femininas. A segunda categoria é formada pelos andrógenos, hormônio masculino produzidos principalmente nos testículos e responsáveis pela produção das características masculinas, tais como massa muscular, força, etc.

De acordo com o professor, tanto o homem quanto a mulher produzem estrógenos e andrógenos, mas cada qual com uma predominância maior. A última categoria é a cortisona, produzida por ambos os sexos e com efeito analgésico e anti-inflamatório.

O uso dos anabolizantes é proibido?

Para os treinos, o uso de anabolizantes é ilegal, embora sejam usados ilicitamente, ou para outro tipo de objetivo. “O uso mais comum de esteroides anabólicos é para condições crônicas debilitantes, como o câncer e a AIDS. Os esteroides anabólicos foram descobertos nos anos 1930 e têm sido usados desde então para inúmeros procedimentos médicos e nos tratamento de pacientes submetidos a grandes cirurgias ou que tenham sofrido acidentes sérios, situações que em geral acarretam um colapso de proteínas no corpo”, explica Carlos.

Danos ao corpo com uso de anabolizantes


A oferta de conseguir músculos e menos gordura corporal é tentadora, mas tem outro lado. Além das consequências já explícitas, usar anabolizantes trás mais danos para o corpo:

- Aumento da pressão arterial, podendo favorecer um ataque cardíaco
- Piora dos níveis de colesterol, elevando o nível de LDL (colesterol ruim) e diminuindo o de HDL (colesterol bom). Isso pode ocasionar elevação do risco de doenças cardiovasculares e coronárias.
- Acne
- Calvície prematura
- Hepatotoxicidade (danos no fígado, por efeito colateral de medicamento ou substâncias ingeridas)
- Supercrescimento gengival
- Aumento da clitóris

Tomar iogurte ajuda a reduzir a pressao arterial. revela estudo



 


 

Pesquisa americana avaliou 2 mil pessoas ao longo de 15 anos.
Ideal é adicionar à dieta pelo menos 170 gramas a cada três dias.


Pessoas que consomem iogurte há anos são menos propensas a ter pressão alta, aponta um novo estudo conduzido pela Universidade Tufts, em Massachusetts, nos EUA. Os resultados foram apresentados em congresso da Associação Americana do Coração.

Segundo a pesquisa, que avaliou 2 mil pessoas ao longo de 15 anos, os benefícios ocorrem quando o indivíduo adiciona à dieta iogurte com baixo índice de gordura, sem aumentar o número total de calorias diárias.

Cada participante respondeu, em três períodos diferentes, a um questionário sobre a ingestão de iogurte. Nenhum deles tinha hipertensão inicialmente.

De acordo com o estudo, o ideal é acrescentar, no mínimo, 170 gramas do alimento a cada três dias, o que já pode ser capaz de diminuir o risco de hipertensão em 31%, desde que pelo menos 2% do valor energético diário venha dessa fonte.

Os efeitos se mostraram ainda mais positivos sobre a pressão sistólica, ou seja, o número mais alto da leitura – o 12 do 12/8, por exemplo. A sístole ocorre quando o músculo cardíaco se contrai e o sangue faz força contra as paredes das artérias.

Dor nas Costas e Atividade Fisica




Dor na região lombar das costas é um dos piores problemas de saúde da nossa sociedade. Mais de 80% das pessoas vão ter um episódio de dor lombar pelo menos uma vez na vida. E este quadro pode variar de uma dor intensa e de longa duração até uma dor leve e de rápida resolução. Por isso deve-se estar atento mesmo para dores leves na região lombar das costas.
Os pesquisadores postulam muitas teorias sobre o que causa a dor lombar, mas nenhuma delas se aplica a todos os pacientes. Pode estar relacionada a dano ou envelhecimento dos discos, contraturas musculares, artrite da coluna, problemas com tendões e ligamentos.
Na grande maioria das vezes não ocorre nenhum trauma ou esforço que tenha desencadeado a dor, e sim um mau uso geral da coluna, como má postura, excesso de peso corpóreo, vida sedentária, trabalhos que exigem longos períodos sentado entre outros.
A nossa coluna, que não foi “projetada” para andarmos em pé, sofre muito com todas estas agressões que podem culminar com fortes dores lombares e até mesmo dor ciática irradiando para os membros inferiores, podendo em casos graves diminuir a força dos músculos das pernas e exigir até correção cirúrgica.
Nesta eventualidade toda atividade física deve ser interrompida e iniciado tratamento adequado visando o rápido retorno ao esporte.
Portanto cuide muito bem desta preciosa estrutura que nos mantém eretos e sustenta todo peso do tronco, cabeça, braços e todo peso que eles carregam.
Quem cuida muito bem de sua coluna terá muito menos problemas.

Dr. Roberto Ranzini