Sem transpiração e sem esforço mas os resultados não são os esperados. Os eletroestimuladores
não substituem o treinamento com pesos e o uso de aparelhos.
Aparelhos que prometem milagrosas mudanças estéticas no corpo das mulheres, sem o
desconforto da transpiração e sem a necessidade de frequentar academias ou contratar um personal
training , são apresentados com frequência em comerciais na televisão e em outros veículos de
divulgação.
Mulheres famosas, com corpos esculturais enfatizam as vantagens dos estimuladores elétricos
dos músculos como sendo os substitutos ideais da malhação e responsáveis por transformações
antes só conseguidas com a regularidade do treinamento com pesos.
Estudo, não muito recente mas não menos atual, publicado na revista do Conselho Americano do
Exercício prova que tais aparelhos são ineficazes e, às vezes, provocam dores e representam
perda de tempo para os usuários.
Os estimuladores elétricos dos músculos são usados com sucesso na fisioterapia para finalidades
terapêuticas mas não substituem os exercícios convencionais para aumentar a força, queimar
mais calorias e reduzir o peso corporal.
O laboratório de Performance Humana de uma Universidade norte-americana estudou 29 voluntários
durante oito semanas. No início do programa foram avaliados o peso, a estatura, a gordura corporal
e a força, dos participantes.
Todos foram fotografados e dos 29 voluntários estudados, dezessete se submeteram a sessões de
estimulação elétrica com diferentes aparelhos, três vezes por semana, seguindo as orientações dos
manuais dos fabricantes. Por outro lado, 12 voluntários foram colocados no grupo controle.
Após oito semanas de sessões de estimulação elétrica nenhuma mudança significativa foi observada
no peso, na diminuição da gordura corporal, na força e na aparência, analisadas através de comparações
entre as fotografias realizadas antes e depois do treinamento .
O resultado do estudo comprova que nenhuma marca de aparelho de estimulação elétrica dos músculos
|
Futebol, Preparação Física, Fisiologia, Nutrição e Medicina Desportiva
domingo, 21 de abril de 2013
Eletroestimulação X treinamento físico convencional
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário