
Existe um fator tão importante quanto o treinamento e a alimentação, estamos falando do descanso! Enquanto as sessões de treino trabalham os músculos, é durante o descanso que se dá o crescimento muscular.
Para ganhar massa muscular, você precisa treinar e se alimentar bem. De preferência, com uma dieta equilibrada e rica em carboidratos, proteínas e gorduras. Mas, acima de tudo, você precisa repousar. Caso contrário, seu corpo não será capaz de processar os benefícios. Ou seja, treino, alimentação e repouso são complementares.
O sono é a forma de descanso considerada mais completa, pois relaxa tanto o corpo quanto a mente. É durante o sono que se dá a maior parte da recuperação e do crescimento muscular, incluindo a produção natural de hormônios, como o GH e a testosterona, que só ocorre durante o estado profundo de sono.
Os especialistas em medicina esportiva aconselham que os praticantes de exercícios físicos durmam entre 8 e 9 horas por noite. Além do sono, massagens e banhos também ajudam na regeneração e no crescimento muscular.
Praticar exercícios físicos é fundamental para quebrar as fibras musculares, fazendo com que elas cresçam e se tornem mais resistentes. Porém, é fundamental ter uma boa alimentação e um bom período de descanso entre os treinos, para garantir que o corpo reponha os nutrientes e experimente o crescimento muscular.
Muita gente acredita que uma maior carga de treino produz melhores resultados. Mas, quando o assunto é treino, às vezes, menos significa mais. Portanto, treinar demais, sem repousar nos intervalos, não é a forma correta de potencializar os resultados.
O descanso frequente é crucial. Ele renova todos os elementos da nossa vida, e é considerado uma parte importante no processo de restauração e também de adaptação, já que, durante o período de repouso, o metabolismo substitui as células, e as fibras musculares ganham um volume extra.
O descanso e a alimentação são tão ou mais fundamentais que o próprio treino. As pessoas normais precisam de muito mais descanso do que estímulo para crescer.
Se você consegue treinar mais de 2 horas por dia, seis dias por semana, e ainda ter ganhos, você é uma exceção. A maioria das pessoas não consegue ter ganhos em um regime de treinos puxado.
Os especialistas garantem que, após um treino pesado, ocorre um aumento da produção de proteínas nas 48 horas seguintes. Mas, para acontecer essa hipertrofia, é essencial descansar no dia seguinte.
Colocar seu corpo em teste, provocando a fadiga e diminuindo o tempo de descanso, pode surtir efeito contrário, e provocar a perda de massa muscular, algo que alguns especialistas chamam de “overtraining”.
De qualquer maneira, o repouso é essencial em nossas vidas. Não importa se temos um estilo de vida sedentário ou se costumamos fazer atividades físicas leves, moderadas ou intensas.
Para ganhar massa muscular, você precisa treinar e se alimentar bem. De preferência, com uma dieta equilibrada e rica em carboidratos, proteínas e gorduras. Mas, acima de tudo, você precisa repousar. Caso contrário, seu corpo não será capaz de processar os benefícios. Ou seja, treino, alimentação e repouso são complementares.
O sono é a forma de descanso considerada mais completa, pois relaxa tanto o corpo quanto a mente. É durante o sono que se dá a maior parte da recuperação e do crescimento muscular, incluindo a produção natural de hormônios, como o GH e a testosterona, que só ocorre durante o estado profundo de sono.
Os especialistas em medicina esportiva aconselham que os praticantes de exercícios físicos durmam entre 8 e 9 horas por noite. Além do sono, massagens e banhos também ajudam na regeneração e no crescimento muscular.
Praticar exercícios físicos é fundamental para quebrar as fibras musculares, fazendo com que elas cresçam e se tornem mais resistentes. Porém, é fundamental ter uma boa alimentação e um bom período de descanso entre os treinos, para garantir que o corpo reponha os nutrientes e experimente o crescimento muscular.
Muita gente acredita que uma maior carga de treino produz melhores resultados. Mas, quando o assunto é treino, às vezes, menos significa mais. Portanto, treinar demais, sem repousar nos intervalos, não é a forma correta de potencializar os resultados.
O descanso frequente é crucial. Ele renova todos os elementos da nossa vida, e é considerado uma parte importante no processo de restauração e também de adaptação, já que, durante o período de repouso, o metabolismo substitui as células, e as fibras musculares ganham um volume extra.
O descanso e a alimentação são tão ou mais fundamentais que o próprio treino. As pessoas normais precisam de muito mais descanso do que estímulo para crescer.
Se você consegue treinar mais de 2 horas por dia, seis dias por semana, e ainda ter ganhos, você é uma exceção. A maioria das pessoas não consegue ter ganhos em um regime de treinos puxado.
Os especialistas garantem que, após um treino pesado, ocorre um aumento da produção de proteínas nas 48 horas seguintes. Mas, para acontecer essa hipertrofia, é essencial descansar no dia seguinte.
Colocar seu corpo em teste, provocando a fadiga e diminuindo o tempo de descanso, pode surtir efeito contrário, e provocar a perda de massa muscular, algo que alguns especialistas chamam de “overtraining”.
De qualquer maneira, o repouso é essencial em nossas vidas. Não importa se temos um estilo de vida sedentário ou se costumamos fazer atividades físicas leves, moderadas ou intensas.


Infelizmente a grande polêmica está nos próprios autores das pesquisas e nos professores que propagam essa informação sem analisar a quantidade de estímulos aplicados. Talvez seja pela falta de experiência prática com o estímulo. O que normalmente não é citado é que temos dois tipos de respostas nos estudos, os que encontram os efeitos negativos na força e os que não encontram efeitos negativos na força e infelizmente são divulgadas apenas as informações de que o alongamento tem influência negativa. Exemplificarei com os próprios estudos.
Um resultado bem interessante, agora sem a interferência na força, foi realizado por Egan e seus colaboradores em 2006. Um detalhe a parte, esse grupo de pesquisadores são do mesmo laboratório do estudo anterior citado. Nesse estudo analisaram o efeito agudo do alongamento estático sobre a força do quadríceps com carga também semelhante ao estudo anterior e acompanharam o seu efeito até 45 minutos após a aplicação do alongamento. Como resultado o alongamento “não” produziu mudanças na força em nenhum tempo analisado. Os autores atribuíram esse resultado como efeito de um treinamento anterior a esse estímulo.








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Vasco
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