Por: Thiago Oliveira
Um dos principais motivos que levam o surgimento de lesões em mulheres corredoras é o despreparo muscular. Alguns fatores, como o sobrepeso ou aumento de carga e frequência dos treinos, crescem ainda mais a predisposição de problemas nos músculos ou articulações causados pelo impacto das passadas. Portanto, proteger o corpo é de extrema importância para continuar os exercícios e chegar cada vez mais longe.
A forma correta de evitar a chance de lesões é incluir, na rotina diária de treinamento, séries de musculação que tenham a finalidade de preparar o corpo para especificamente para a corrida. Ricardo Lino, professor da academia Reebok Sports Club, explica que é importante ter um corpo forte para correr porque o gesto mecânico empregado nessa atividade movimenta todos os músculos. “Caso contrário, as dores pós-treinos serão mais intensas e as corredoras iniciantes podem sofrer com lesões”, analisa.
Cuidados iniciais – Contudo, deve-se respeitar o tempo de adaptação do organismo a essa nova atividade, para que aquilo que deveria funcionar como uma medida preventiva não acabe sobrecarregando os músculos, tornando-os ainda mais suscetíveis às lesões. “A atleta deve ter paciência e seguir à risca o tempo previsto para cada sessão, já que acelerar o ritmo e as cargas pode acarretar tendinites por excesso de esforço. Esses exercícios também não podem exigir um longo tempo de recuperação, pois atleta ainda deve que cumprir com a sua atividade primária, que é a corrida”, revela Alexandre Passos, treinador e professor da academia Ecofit.
Exercícios mais indicados – Os treinadores concordam que devem ser privilegiadas as séries para pernas, braços e tronco, como levantamento terra, agachamento, leg press, cadeira extensora, abdominais etc. Além disso, eles lembram que o programa de exercícios deve ser prescrito individualmente por um professor de educação física.
Maira Bockmann, 23, que é estudante e corre três vezes por semana, conta que começou a realizar as séries de musculação por recomendação de um médico. “Tive um problema de saúde que me fez perder cálcio nos ossos. Então, para evitar fraturas, comecei um trabalho muscular”, lembra. Ela conta que, desde então, as passadas se tornaram ainda mais prazerosas e menos dolorosas. “Nunca sofri uma lesão muscular e raramente tenho dores pós-treino”, complementa.
A forma correta de evitar a chance de lesões é incluir, na rotina diária de treinamento, séries de musculação que tenham a finalidade de preparar o corpo para especificamente para a corrida. Ricardo Lino, professor da academia Reebok Sports Club, explica que é importante ter um corpo forte para correr porque o gesto mecânico empregado nessa atividade movimenta todos os músculos. “Caso contrário, as dores pós-treinos serão mais intensas e as corredoras iniciantes podem sofrer com lesões”, analisa.
Cuidados iniciais – Contudo, deve-se respeitar o tempo de adaptação do organismo a essa nova atividade, para que aquilo que deveria funcionar como uma medida preventiva não acabe sobrecarregando os músculos, tornando-os ainda mais suscetíveis às lesões. “A atleta deve ter paciência e seguir à risca o tempo previsto para cada sessão, já que acelerar o ritmo e as cargas pode acarretar tendinites por excesso de esforço. Esses exercícios também não podem exigir um longo tempo de recuperação, pois atleta ainda deve que cumprir com a sua atividade primária, que é a corrida”, revela Alexandre Passos, treinador e professor da academia Ecofit.
Exercícios mais indicados – Os treinadores concordam que devem ser privilegiadas as séries para pernas, braços e tronco, como levantamento terra, agachamento, leg press, cadeira extensora, abdominais etc. Além disso, eles lembram que o programa de exercícios deve ser prescrito individualmente por um professor de educação física.
Maira Bockmann, 23, que é estudante e corre três vezes por semana, conta que começou a realizar as séries de musculação por recomendação de um médico. “Tive um problema de saúde que me fez perder cálcio nos ossos. Então, para evitar fraturas, comecei um trabalho muscular”, lembra. Ela conta que, desde então, as passadas se tornaram ainda mais prazerosas e menos dolorosas. “Nunca sofri uma lesão muscular e raramente tenho dores pós-treino”, complementa.