Futebol, Preparação Física, Fisiologia, Nutrição e Medicina Desportiva
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: GLUTAMINA
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: GLUTAMINA: " Os Efeitos Secundários da GlutaminaA Glutamina é um suplemento bastante usado por praticantes de musculação. Dado que a Glutamina é um..."
GLUTAMINA
Os Efeitos Secundários da Glutamina
A Glutamina é um suplemento bastante usado por praticantes de musculação. Dado que a Glutamina é uma substância natural, os seus efeitos secundários não são praticamente sentidos, contudo, eles existem. A Glutamina quando é tomada em grandes quantidades, pode provocar alguns efeitos perigosos.
A Glutamina é um aminoácido não essencial (isto significa que o corpo humano pode sintetizar a Glutamina) que ocorre naturalmente no corpo humano. A Glutamina constitui mais de 60% da massa muscular. A Glutamina tem um papel importante no sistema digestivo e imunitário, e actua como um condutor de nitrogénio nos músculos. Uma grande concentração de Glutamina pode ser encontrada no cérebro, coração, rins, fígado, músculos e nos intestinos. Este artigo expõe alguns factos sobre a suplementação com Glutamina, incluindo alguns dos seus efeitos secundários.
PORQUE DEVEMOS TOMAR GLUTAMINA
Muitas pessoas tomam Glutamina devido às seguintes razões:- Os praticantes de musculação tomam pois ajuda a aumentar a massa muscular.
- A Glutamina presente nos músculos tem um papel importante na construção de blocos de proteína.
- Prevenir uma súbita perda de Glutamina no corpo humano.
OS EFEITOS SECUNDÁRIOS DA GLUTAMINA
A suplementação com Glutamina é suficientemente potente para ter propriedades medicinais. Consequentemente, para além das razões atrás mencionadas, é razoável assumir que há certos efeitos secundários na Glutamina, à semelhança de um fármaco.- O aumento da quantidade de enzimas no fígado.
- A produção de urina decresce subitamente e uma dor leve é sentida na zona inferior das costas onde estão os rins.
- Em muitas pessoas, a Glutamina causa calafrios, vertigens, dores de cabeça, febre, desmaios, aperto de peito e do estômago. A Glutamina também pode provocar taquicardia.
- O desenvolvimento de uma desordem fisiológica devido ao excesso de Glutamina.
- O aumento no risco de convulsões.
- Alguns atletas experienciam disfonia e uma urgência frequente para defecar.
- Muitas pessoas, que tomam Glutamina à algum tempo, experienciam os efeitos secundários da cor amarela da pele. Diminuição da sensibilidade ao toque, mãos e pés frios, depressão, descoloração dos dedos e das unhas, diminuição da habilidade para concentrar, e um sentimento geral de fraqueza.
- Outros efeitos secundários da Glutamina são a constipação, indigestão, falta de apetite, náusea, flatulência, entumecimento do ânus, libertação de gases, congestão, garganta seca e com dores, e finalmente rinorréia.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Exercícios Musculação > Exercícios Glúteos > Exten...
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Exercícios Musculação > Exercícios Glúteos > Exten...: "Extensão de quadril Extensão de quadril: este exercício para os glúteos se tornou muito famoso graças à sua facilidade de realização e à su..."
Exercícios Musculação > Exercícios Glúteos > Extensão de quadril
Extensão de quadril
Extensão de quadril: este exercício para os glúteos se tornou muito famoso graças à sua facilidade de realização e à sua eficácia real para tonificar os glúteos sem precisar usar equipamentos. Por este motivo, este exercício é o preferido das mulheres que o utilizam para trabalhar os glúteos em casa ou em espaços abertos onde não é necessário adotar equipamentos. Nota : Para aumentar a intensidade do exercício é possível adicionar pesos aos tornozelos.
InstruçõesApóie sobre os cotovelos e em um só joelho. Mantenha o outro joelho ligeiramente erguido do solo e para trás em relação à perna de apoio. Contraia de forma voluntária os músculos do glúteo, faça uma extensão completa da perna. Volte à posição inicial. Nota: sugerimos não colocar o joelho da perna que trabalha na paralela à perna de apoio, nem aproximá-lo do peito como, com frequência, se aconselha na versão clássica deste exercício. Esta modificação permitirá manter o grande glúteo em tensão constante para maior concentração do trabalho.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: 20 alimentos para evitar o envelhecimento
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: 20 alimentos para evitar o envelhecimento: " Vinho Um bom vinho não é apenas aquilo que é agradável. 'O vinho tinto tem sido colocado recentemente a público na função de novo e..."
20 alimentos para evitar o envelhecimento
Vinho
Um bom vinho não é apenas aquilo que é agradável. "O vinho tinto tem sido colocado recentemente a público na função de novo elixir anti-envelhecimento, e por boas razões. Estudos sobre propriedades anti-envelhecimento de vinho têm descoberto um único antioxidante chamado resveratrol que tem poderoso efeito anti-idade . É produzido durante o processo de fermentação e abundante no vinho tinto e um pouco menos no branco ", diz o Dr. Grigory Sadkhin, fundador do The Sadkhin Complex, um programa de perda de peso anti-envelhecimento. Como actua? Engana o corpo e ativa genes específicos que controlam os processos metabólicos do corpo, repara o ADN e providencia um local para outras propriedades benéficas para uma vida mais longa e saudável, diz ele.
Maçã
Você conhece o ditado: "Uma maçã por dia mantém o médico longe." Qual o motivo? "As maçãs apresentam excelentes propriedades para combater os radicais livres. Nos ajudar a manter jovens de dentro para fora", sintetiza Deborah Enos, nutricionista e autora de The One Minute wellness coach. "
Chá verde
O Chá verde tem sido usado por milhares de anos como uma bebida tradicionalmente terapêutica que promove a longevidade e boa saúde, o médico recorda Sadkhin. "É uma excelente fonte de um antioxidante chamado EGCG, evita o desenvolvimento de células danosas e ajuda a manter a integridade estrutural das membranas, que também protege as células", acrescenta. O EGCG, de acordo com o especialista, é de pelo menos 25 a 50 vezes mais potente do que os outros populares antioxidantes como vitamina C e E. De facto, uma taça de chá verde é equivalente ao efeito de uma porção de frutas e produtos hortícolas.
Salmão
Um dos mais populares peixes de os E.U., o salmão é rico em proteínas saudáveis e de ácidos gordos ômega-3. "Estes ácidos reduzem a inflamação do corpo e melhoram a função do sistema imunológico do organismo ", diz John La Puma, o autor do ChefMD: A Food Lover's Guide to culinaryMedicine.
Mel
Para adoçar bebidas ou refeições, tem sido sempre uma saudável solução. Mas agora, o mel tem subido no ranking pelas suas propriedades anti idade, de acordo com Sadkhin. "Nós descobrimos que o mel é uma tão boa fonte de antioxidantes, como frutas e vegetais, é mais saudável, além de fornecer energia s e carboidratos que são essenciais para um estilo de vida ativo", diz ele.
Vegetais de folha verde
Se você é dos que saboreia uma mix de salada verde, é a chance de comer saudável e parar o relógio durante anos. "As folhas verdes, mais especialmente o espinafre, pode ajudar a protegê-lo da idade. Espinafres em particular protegem contra a degeneração moscular associada à idade", diz Deborah Enos, nutricionista.
Leite
Ninguém duvida dos seus benefícios para a saúde. Mas talvez você não saiba que proteínas fitóquímicas estão trabalhando para melhorar a função física e a saúde em geral. "Muitas sociedades de idosos o consomem regularmente. O leite contém vitaminas D, K e cálcio para evitar a degradação óssea, a vitamina A é essencial para a função imunológica e iodo, importante para a função tiroidiana. Também possui nutrientes, como potássio, magnésio, riboflavina e vitamina B12, necessária para uma boa saúde cardíaca. Os mais interessantes componentes do leite são os agentes que inibem os vários tipos de câncer, como a pele, mama e do cólon, "diz o Dr. Sadkhin.
Frutos vermelhos
Eles são ideais para despertar a paixão, mas também para viver mais tempo. As amoras e mirtilos contêm poderosos fitonutrientes chamados flavonóides, que têm efeitos antioxidantes poderosos. "Flavonoides ajudam as células a comunicar mais eficazmente entre elas e têm sido associados com a redução do risco de doenças cerebrais degenerativas como Alzheimer e demência. Contém igualmente um fitonutriente chamado ácido elágico, demonstrado anticancerígeno..
Abacate
Ideal para a partilha de um delicioso guacamole, abacates contêm muitos benefícios antiidade.De acordo com o médico Sadkhin, além de ser uma boa fonte de gorduras monoinsaturadas que reduzem mau colesterol e, portanto, reduzem o risco de complicações cardíacas resultando numa vida mais longa e saudável, possui vitamina E, um antioxidante que mantém a pele saudável e previne envelhecimento.
Bróculos
É tão bom que o médico Sadhkin não hesita em chamar-lhe superpoderoso: "O Bróculo é excelente fonte de vitamina A, que é responsável pela regulação do sistema imunológico e ajuda a prevenir e a combater infecções e de vitamina C, um nutriente essencial para a função imune e um poderoso antioxidante que ajuda a proteger as moléculas vitais, tais como proteínas, carboidratos e áidos de radicais livres “ (responsáveis pelos danos celulares que provocam o envelhecimento).
Café
"Embora o mecanismo ainda não seja claro, o café parece proteger contra a cirrose, câncer hepático, doença de Parkinson e diabetes", diz John La Puma. De acordo com o especialista, o café tem muitos componentes químicos metabolicamente ativos, incluindo a cafeína, que podem actuar nesse sentido.
Alho
Seu impacto na saúde é tão forte quanto o seu cheiro. Mas vale a pena. "Os estudos mostraram que as pessoas que comem pequenas quantidades de alho, pelo menos uma vez por semana têm 50 por cento menos probabilidade de desenvolver certos tipos de câncer", diz o Dr. Sadhkin.
Água
A água potável é essencial para sobreviver, mas também para viver mais e melhor. "Tome pelo menos 8 copos de água por dia, garante ótima movimentação de resíduos e toxinas do corpo e acelera a eliminação de tais substâncias nocivas do corpo, reduzindo o stress e melhorando a saúde global", diz o Dr. Sadkhin.
Paças de ameixa
As paças de Ameixa podem não ter muito boa aparência, mas de acordo com o médico Sadkhin, têm a maior concentração de antioxidantes do que qualquer outra fruta: "Os antioxidantes impedem a proliferação de perigosos radicais livres, responsáveis pelos danos do oxigénio do tecido adiposo , que é uma parte integrante das células dos tecidos do cérebro. A prevenção reduz o risco de cancro, uma vez que estes radicais são responsáveis por mutações no DNA, que resultam em crescimento do câncer ".
Tomates
Delicioso em saladas, sopas ou como um molho para o macarrão, o tomate é uma fonte rica de flavonóides. "Flavonoides são anti-inflamatórios substâncias químicas no corpo, e licopeno, o caroteno mais conhecido pela cor vermelha brilhante," diz John La Puma, o autor do ChefMD: A Food Lover's Guide to culinary Medicine. " A melhor maneira de absorver o licopeno, dependendo do especialista, é um pouco de azeite
Chocolate
É sempre um prazer comer de forma saudável. “Quanto mais elevados níveis de cacau, maior é a capacidade do chocolate para dilatar as artérias, ajudando a manter flexibilidade e elasticidade e baixa pressão arterial, o que ajuda a retardar envelhecimento," diz John La Puma.
Algas marinhas
És louco por sushi? Mais um motivo para comeres pois é uma excelente fonte de selénio e iodo. "O iodo comanda a função tiroidiana e o selénio impede o crescimento de células cancerígenas. As algas são também uma boa fonte de fibra solúvel em óleos ômega-3, chamados óleos essenciais", diz o Dr. Sadkhin.
Yogurte
Além de ser um lanche saboroso e saudável, o médico Sadkhin recomenda-o porque ele contém bactérias vivas que fortalecem o sistema imunológico e melhoram a função metabólica: "Isto aumenta a resistência imunológica a doenças relacionadas."
Soja
As sementes de soja estão cheias de gorduras insaturadas saudáveis, e flavonóides, poderosos antioxidantes e são também uma excelente fonte de proteína disponível para a formação de músculos ", diz John La Puma. A mais: você pode facilmente adaptar a qualquer tipo de sabor e tempero.
sábado, 29 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Sistemas de Produção de Energia Muscular
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Sistemas de Produção de Energia Muscular: "PRODUÇÃO DE ENERGIA (como conseguimos a energia para exercitarmos) O termo energia é simplesmente definido como a habilidade de faz..."
Sistemas de Produção de Energia Muscular
PRODUÇÃO DE ENERGIA
(como conseguimos a energia para exercitarmos)
O termo energia é simplesmente definido como a habilidade de fazer trabalho. Várias formas de trabalho físico e biológico requerem energia incluindo contrações dos músculos cardíacos e esqueléticos. Permitindo-nos movimentar, trabalhar e exercitar, além de permitir o crescimento de novos tecidos em crianças, recuperação de doenças em adultos, condução de impulsos elétricos que controlam o batimento cardíaco, liberar hormônios e contrair vasos sanguíneos. A energia para todas essas funções do corpo humano é adquirida através da energia solar. Essa energia precisa primeiramente ser transformada em energia química para depois ser utilizada pelo corpo humano. A transformação desta energia se inicia nas plantas verdes através da fotossíntese.
As plantas podem estocar e formar vários tipos de carboidratos, gorduras e proteínas. Os animais e seres humanos vão adquirir esta energia ingerindo os alimentos como "combustível" . Vegetarianos consomem esta energia em forma de alimentos naturais e plantas verdes e aqueles adéptos a carne adquirem uma porção dessa energia consumindo proteína, carboidrato e gordura estocados nas carnes dos animais. Essa energia consumida será revestida em trabalho biológico ou estocada nos tecidos adiposo, muscular , esquelético e fígado para ser utilizada posteriormente. De fato, os individuos usam ou estocam menos que a metade da energia que eles consomem do alimento. A energia que não foi utilizada ou perdida se dissipa em forma de calor.
Quando grandes quantidades de energia são liberadas durante o exercício, a energia utilizada para o calor é bastante para aumentar a temperatura corporal. A energia adquirida através dos alimentos, precisa ser transformada em um composto chamado trifosfato de adenosina (ATP) antes que possa ser aproveitada pelo organismo (WILLIAMS, 1995). O Corpo processa três tipos diferentes de sistema para a produção de energia.
Os sistemas se diferem consideravelmente em complexidade, regulação, capacidade, força e tipos de exercícios para cada um dos sistemas de energia predominantes. Cada um é utilizado de acordo com a intensidade e duração dos exercícios. Eles são classificados em: ATP- CP , Sistema Glicolítico (Lático) e o oxidativo (aeróbico).
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 41 (colaboração: Maurício Raddi):
"(...) três mecanismos químicos (energéticos):
- fosfagênico ou creatinofosfático
- glicolítico ou lático
- de oxidação ou de oxigênio"
O objetivo de cada sistema é liberar energia dos produtos químicos ou alimentos e transformá-las em ATP podendo assim ser utilizados nas contrações musculares e atividades físicas (AFAA, 1994).
As plantas podem estocar e formar vários tipos de carboidratos, gorduras e proteínas. Os animais e seres humanos vão adquirir esta energia ingerindo os alimentos como "combustível" . Vegetarianos consomem esta energia em forma de alimentos naturais e plantas verdes e aqueles adéptos a carne adquirem uma porção dessa energia consumindo proteína, carboidrato e gordura estocados nas carnes dos animais. Essa energia consumida será revestida em trabalho biológico ou estocada nos tecidos adiposo, muscular , esquelético e fígado para ser utilizada posteriormente. De fato, os individuos usam ou estocam menos que a metade da energia que eles consomem do alimento. A energia que não foi utilizada ou perdida se dissipa em forma de calor.
Quando grandes quantidades de energia são liberadas durante o exercício, a energia utilizada para o calor é bastante para aumentar a temperatura corporal. A energia adquirida através dos alimentos, precisa ser transformada em um composto chamado trifosfato de adenosina (ATP) antes que possa ser aproveitada pelo organismo (WILLIAMS, 1995). O Corpo processa três tipos diferentes de sistema para a produção de energia.
Os sistemas se diferem consideravelmente em complexidade, regulação, capacidade, força e tipos de exercícios para cada um dos sistemas de energia predominantes. Cada um é utilizado de acordo com a intensidade e duração dos exercícios. Eles são classificados em: ATP- CP , Sistema Glicolítico (Lático) e o oxidativo (aeróbico).
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 41 (colaboração: Maurício Raddi):
"(...) três mecanismos químicos (energéticos):
- fosfagênico ou creatinofosfático
- glicolítico ou lático
- de oxidação ou de oxigênio"
O objetivo de cada sistema é liberar energia dos produtos químicos ou alimentos e transformá-las em ATP podendo assim ser utilizados nas contrações musculares e atividades físicas (AFAA, 1994).
ATP-CP
O sistema fosfagênio representa uma fonte imediata de energia para o músculo ativo. Atividades que exigem altos índices de energia durante breve período de tempo dependem basicamente, da geração de ATP a partir das reações enzimáticas do sistema. O ATP necessário à contração do músculo está disponível tão rapidamente, porque esse processo de geração de energia requer poucas reações químicas, não requer oxigênio e o ATP e o PC estão armazenados e disponíveis no músculo. Este é o processo menos complicado de gerar ATP.
A fosfocreatina (PC) tem uma cadeia de fosfato de alta energia, como a do ATP, que também é chamada fosfagênio (daí o nome " sistema fosfagênio" ). O PC se decompõe na presença da enzima creatina fosfoquinase e a energia liberada é utilizada para formar o ATP, a partir do ADP .
A fosfocreatina (PC) tem uma cadeia de fosfato de alta energia, como a do ATP, que também é chamada fosfagênio (daí o nome " sistema fosfagênio" ). O PC se decompõe na presença da enzima creatina fosfoquinase e a energia liberada é utilizada para formar o ATP, a partir do ADP .
PC >>>>>>>>>>> C + P + Energia
P + Energia + ADP >>>>>>>>> ATP
P + Energia + ADP >>>>>>>>> ATP
Esta reação enzimática " ligada bioquimicamente " continuará até que se esgotem os depósitos de fosfocreatina do músculo. O sistema ATP-CP fornece energia para as contrações, durante os primeiros segundos do exercício. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 42 (colaboração: Maurício Raddi): "(...) esse mecanismo não durará muito, isto é, cerca de 6-10 segundos, aproximadamente.
Todos os desportos, segundo McARDLE e col.(1992), exigem a utilização dos fostatos de alta energia (ATP e CP), porém muitas atividades contam quase exclusivamente com esse meio para a trasferência de energia, ex: levantamento de peso, beisebol, voleibol, exigindo um esforço breve e máximo durante o desempenho.
Segundo Verkhonsnanski, no livro Treinamento Desportivo, Cap. 3, página 42 (colaboração: Maurício Raddi): "(...) esse mecanismo não durará muito, isto é, cerca de 6-10 segundos, aproximadamente.
Todos os desportos, segundo McARDLE e col.(1992), exigem a utilização dos fostatos de alta energia (ATP e CP), porém muitas atividades contam quase exclusivamente com esse meio para a trasferência de energia, ex: levantamento de peso, beisebol, voleibol, exigindo um esforço breve e máximo durante o desempenho.
GLICOLÍTICO
Esse sistema metabólico gera o ATP para necessidades energéticas intermediárias; ou seja, as que duram de 45 -90 segundos, tendo como exemplo atividades tipo: corridas de 400-800 m. , provas de natação de 100-200 m., também proporcionando energia para piques de alta intensidade no futebol, hóquei no gelo, basquetebol, voleibol, tênis, badmington e outros esportes. O denominador comum dessas atividades é a sustentação de esforço de alta intensidade e não ultrapassam os dois minutos.
A glicólise anaeróbica, assim como o sistema ATP-CP, não requer oxigênio e envolve a quebra incompleta do carboidrato em ácido lático. O corpo tranforma os carboidratos em açúcares simples, a "glicose", usada imediatamente ou depositada no fígado e no músculo, como glicogênio. A glicose anaeróbia refere-se à quebra do glicogênio na ausência do oxigênio.
Esse processo é mais complicado quimicamente do que o sistema ATP-CP e requer uma série mais longa de reações químicas. O sistema ácido lático talvez seja bem mais lento do que o sistema fosfagênio, porém produz quantidades mais altas de ATP (3 contra 1 do sistema fosfagênio), com a formação do ácido lático, produto desse sistema, a produção pode nem chegar a 3. Quando o ácido lático chega ao músculo e ao sangue, provoca a fadiga ou, até, uma falência muscular.
O sistema de ácido lático, ou glicose anaeróbia, não requer oxigênio; gera como subproduto o ácido lático, que causa fadiga muscular; usa somente carboidratos; e libera aproximadamente duas vezes mais ATP do que o sistema fosfagênico. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
O sistema ácido lático também proporciona uma fonte rápida de energia, a glicose. Ele é a primeira fonte para sustentar exercícios de alta intensidade . O principal fator limitante na capacidade do sistema não é a depleção de energia mas o acúmulo de lactato no sangue. A maior capacidade de resistência ao ácido lático de um indivíduo é determinado pela habilidade de tolerar esse ácido.
A principal fonte de energia desse sistema é o carboidrato (McARDLE et alii, 1992 ) .
A glicólise anaeróbica, assim como o sistema ATP-CP, não requer oxigênio e envolve a quebra incompleta do carboidrato em ácido lático. O corpo tranforma os carboidratos em açúcares simples, a "glicose", usada imediatamente ou depositada no fígado e no músculo, como glicogênio. A glicose anaeróbia refere-se à quebra do glicogênio na ausência do oxigênio.
Esse processo é mais complicado quimicamente do que o sistema ATP-CP e requer uma série mais longa de reações químicas. O sistema ácido lático talvez seja bem mais lento do que o sistema fosfagênio, porém produz quantidades mais altas de ATP (3 contra 1 do sistema fosfagênio), com a formação do ácido lático, produto desse sistema, a produção pode nem chegar a 3. Quando o ácido lático chega ao músculo e ao sangue, provoca a fadiga ou, até, uma falência muscular.
O sistema de ácido lático, ou glicose anaeróbia, não requer oxigênio; gera como subproduto o ácido lático, que causa fadiga muscular; usa somente carboidratos; e libera aproximadamente duas vezes mais ATP do que o sistema fosfagênico. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
O sistema ácido lático também proporciona uma fonte rápida de energia, a glicose. Ele é a primeira fonte para sustentar exercícios de alta intensidade . O principal fator limitante na capacidade do sistema não é a depleção de energia mas o acúmulo de lactato no sangue. A maior capacidade de resistência ao ácido lático de um indivíduo é determinado pela habilidade de tolerar esse ácido.
A principal fonte de energia desse sistema é o carboidrato (McARDLE et alii, 1992 ) .
AERÓBIO ou OXIDATIVO
Este sistema fornece uma quantidade substancial de ATP, utiliza o oxigênio para gerar o ATP e é ativado para produzir energia, durante períodos mais longos do exercício. Fornece energia para exercícios de intensidade baixa para moderada. Atividades como dormir, descançar, sentar,andar e outros. Quando a atividade vai se tornando um pouco mais intensa a produção de ATP fica por parte do sisrtema ácido lático e ATP-CP . Atividades mais intensas como caminhada, ciclismo,fazer compras e trabalho em escritório também são supridas em parte pelo sistema aeróbico, até que a intensidade atinja o nível moderado-alto (acima de 75%-85% da Frequência Cardíaca Máxima), depois é recrutado para suprir energia suplementar.
Os melhores exemplos de exercícios que recrutam o sistema aeróbio são: aulas de aeróbica e hidroginástica de 40-60 min., corridas mais longas que 5000 m., natação (mais que 1500 m.), ciclismo (mais que 10 km.), caminhada e triathlon. Qualquer atividade sustentada continuamente em um mínimo de 5 min. pode ser considerada aeróbia.
O ATP liberado da quebra da glicose e/ou dos ácidos graxos, em presença de O², custa centenas de reações químicas complexas, que envolvem centenas de enzimas. A quebra ocorre num compartimento especializado da célula muscular, a mitocôndria. As mitocôndrias são consideradas as "usinas energéticas" da célula e são capazes de fornecer grandes quantidades de ATP para alimentar as contrações musculares.
O sistema aeróbio possui 3 fases. A quebra do glicogênio na presença do O², ou glicólise aneróbia, discutida acima, e a glicólise aeróbia é que o O² evita o acúmulo de ácido lático.
O glicogênio e os ácidos graxos são duas principais fontes de combustível utlizadas no sistema metabólico aeróbio. Ocasionalmente a proteína pode ser também usada como fonte de combustível metabólico, mas ocorre quando o corpo está fisiologicamente desgastado por excessos, por dietas ou por níveis extremamente baixos de gordura e glicogênio.
Em suma, o O² ou sistema metabólico aeróbio requer grande quantidade de O² para aconverter o glicogênio em 39 moléculas de ATP e os ácidos graxos, em 130 moléculas de ATP. O ácido graxo ou glicogênio são quebrados e preparados par ao ciclo de krebs e o transporte de elétrons e, como resultado do proceso, temos CO², H²O e energia. O CO² evapora; a água é eliminada através da evaporação e da radiação; e a energia é usada na segunda parte da reação ligada, para sintetizar o ATP. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
Os melhores exemplos de exercícios que recrutam o sistema aeróbio são: aulas de aeróbica e hidroginástica de 40-60 min., corridas mais longas que 5000 m., natação (mais que 1500 m.), ciclismo (mais que 10 km.), caminhada e triathlon. Qualquer atividade sustentada continuamente em um mínimo de 5 min. pode ser considerada aeróbia.
O ATP liberado da quebra da glicose e/ou dos ácidos graxos, em presença de O², custa centenas de reações químicas complexas, que envolvem centenas de enzimas. A quebra ocorre num compartimento especializado da célula muscular, a mitocôndria. As mitocôndrias são consideradas as "usinas energéticas" da célula e são capazes de fornecer grandes quantidades de ATP para alimentar as contrações musculares.
O sistema aeróbio possui 3 fases. A quebra do glicogênio na presença do O², ou glicólise aneróbia, discutida acima, e a glicólise aeróbia é que o O² evita o acúmulo de ácido lático.
O glicogênio e os ácidos graxos são duas principais fontes de combustível utlizadas no sistema metabólico aeróbio. Ocasionalmente a proteína pode ser também usada como fonte de combustível metabólico, mas ocorre quando o corpo está fisiologicamente desgastado por excessos, por dietas ou por níveis extremamente baixos de gordura e glicogênio.
Em suma, o O² ou sistema metabólico aeróbio requer grande quantidade de O² para aconverter o glicogênio em 39 moléculas de ATP e os ácidos graxos, em 130 moléculas de ATP. O ácido graxo ou glicogênio são quebrados e preparados par ao ciclo de krebs e o transporte de elétrons e, como resultado do proceso, temos CO², H²O e energia. O CO² evapora; a água é eliminada através da evaporação e da radiação; e a energia é usada na segunda parte da reação ligada, para sintetizar o ATP. (Manual do Profissional de Fitness Aquático, AEA, Shape, 2001).
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Tipos de Lesões no Joelho e Diagnóstico
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Tipos de Lesões no Joelho e Diagnóstico: "Se gosta de praticar desporto, é conveniente que conheça bem os sintomas de uma possível lesão para adequar o treino às suas limitações. O j..."
Tipos de Lesões no Joelho e Diagnóstico
Se gosta de praticar desporto, é conveniente que conheça bem os sintomas de uma possível lesão para adequar o treino às suas limitações.
O joelho, articulação intermédia do membro inferior, tem provavelmente o papel mais importante da locomoção humana e as suas lesões são muito frequentes, nomeadamente na prática desportiva. “O joelho é uma articulação complexa e crucial, sendo um alvo fácil para as lesões, uma vez que é a articulação mais vulnerável no corpo de um atleta. Embora nem sempre sejam evidentes as causas dos sintomas agudos ou crónicos das patologias do joelho, a obtenção de uma boa história clínica, a realização de um exame clínico adequado e os métodos de investigação poderão permitir a diferenciação entre sinovite, ruptura de ligamentos ou de menisco, lesão osteocondral ou outras”.
Lesões traumáticas do joelho
É importante saber lidar com as lesões causadas no joelho, sobretudo se for desportista, pois uma lesão no joelho sem o devido tratamento pode ser fatal para a vida do lesado.
Caso aconteça alguma vez a ser vítima de uma lesão no joelho deve procurar saber o seu diagnóstico e procurar um especialista, de forma a tratar o mais rapidamente possível da lesão.
Por isso, atente às manifestações como “dor, perda da amplitude normal dos movimentos, edema e mobilidade anormal (instabilidade) ”.
Para o ajudar, vamos tentar expor-lhe as principais lesões comuns nos desportistas para o caso de algum dia se ver confrontado com essa dor. De acordo com os especialistas, todas as lesões podem ser combatidas com o tempo suficiente e um diagnóstico correcto.Lesões traumáticas do joelho
- Fracturas
- Luxação da rótula
- Lesões ligamentares de predomínio interno – ligamento colateral interno
- Lesões ligamentares de predomínio central – ligamento cruzado anterior
- Lesões ligamentares de predomínio central – ligamento cruzado posterior
- Referência a uma torção do joelho semiflectido, com dor súbita e impotência funcional
- Dor localizada na interlinha, interna ou externa
- Derrame intra-articular (seroso)
- Impedimento doloroso para a carga completa e para a marcha sem claudicação
- A palpação revela dor máxima exactamente na interlinha interna ou externa do joelho (não acima ou abaixo)
- Menisco interno: dor à varização forçada da articulação (pressão forte no joelho, exercida de dentro para fora), sem dor à valgização (pressão forte no joelho, exercida de fora para dentro)
- Menisco externo: dor à valgização forçada da articulação, sem dor à varização
MANOBRAS QUE AJUDAM O DIAGNÓSTICO
Rotação lateral do joelho- Dor no lado interno do joelho com a realização desta manobra pode indicar lesão do ligamento colateral medial ou do ligamento coronário medial
- Dor no lado lateral do joelho com a mesma manobra sugere lesão do tendão poplíteo (tendinopatia – “tendinite”)
- Limitação do movimento (rotação lateral) é típica das aderências ligamentares do ligamento colateral medial
- Amplitude do movimento aumentada resulta de frouxidão das estruturas ligamentares do compartimento medial e do ligamento cruzado anterior
- Dor na região lateral geralmente indica lesão do ligamento coronário lateral
- Uma amplitude aumentada do movimento significa frouxidão dos ligamentos cruzados anterior e posterior e da porção dorsolateral da cápsula articular
- Diversas condições conduzem à limitação da flexão do joelho: lesões capsulares, aderências ligamentares, desarranjo interno, condições extra-articulares.
- Limitação da extensão, com sensação final espástica, em combinação com limitação da flexão indica artrite aguda
- Limitação discreta, não dolorosa, com crepitação é típica da artrose
- Uma limitação de 10 a 30 graus, com bloqueio elástico, é evidência de deslocamento meniscal
- Dor no final da amplitude do movimento é com frequência sinal de pequeno problema ligamentar
- Dor medial durante a manobra é típica do estiramento do ligamento colateral medial
- Amplitude aumentada em 30 graus de flexão é típica da ruptura ligamentar no compartimento medial
- Amplitude aumentada em extensão significa provável lesão do ligamento cruzado posterior.
- Dor lateral significa lesão do ligamento colateral lateral
- Dor medial pode indicar corpo livre ou menisco medial impactado
- Amplitude aumentada em 30 graus em flexão é típica de ruptura do ligamento colateral lateral
- Amplitude aumentada na extensão completa significa provável ruptura do ligamento cruzado posterior
- A dor é indicativa de pequena lesão do ligamento cruzado anterior
- O aumento da amplitude é observado nas rupturas do ligamento cruzado anterior e/ou da cápsula posterior
CONCLUSÃO
O joelho como articulação intermédia do membro inferior tem assim um papel importante principalmente a nível motor e deve ser tido em atenção quando é afectado fisicamente.É importante saber lidar com as lesões causadas no joelho, sobretudo se for desportista, pois uma lesão no joelho sem o devido tratamento pode ser fatal para a vida do lesado.
Caso aconteça alguma vez a ser vítima de uma lesão no joelho deve procurar saber o seu diagnóstico e procurar um especialista, de forma a tratar o mais rapidamente possível da lesão.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Fast Food
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Fast Food: "Fast FoodA nível mundial existe uma grande quantidade de pessoas que são consumidoras, em exagero, de fast food. Contudo podemos concentra-n..."
Fast Food
Fast Food
A nível mundial existe uma grande quantidade de pessoas que são consumidoras, em exagero, de fast food.Contudo podemos concentra-nos um pouco nos Estados Unidos para ter uma ideia clara do que o fast food pode provocar no ser humano.
Só nos Estados Unidos podemos ter em mente a existência de cerca de 100 milhões de habitantes que atingiram a sua obesidade. Este número representa, nada mais, nada menos, do que mais 60% da população de adultos americanos. Este número pode ainda ser igualado ao número total de habitantes da Espanha. Ou seja, quando falamos nos 60% de população obesa dos Estados Unidos é o mesmo que estarmos a falar da população total da Espanha. Existindo estados em que 1 em cada 4 pessoas são obesas.
O que muita gente não sabe e acaba por esquecer é que nos dias de hoje 1 em cada 5 pessoas no mundo inteiro frequentam restaurantes de fast food 3 a 4 vezes por semana. Este número é um caso urgente a tratar. Pois com o aumento de restaurantes e com o aumento de marketing dos seus produtos a população acaba por aumentar o consumo.
Em alguns países do mundo, nomeadamente os Estados Unidos, alguns membros da população já começam a processar alguns dos maiores restaurantes de fast food como por exemplo o McDonalds e o Burguer King, entre outros. A maior parte acusa os respectivos restaurantes de vender comida que engorda. O que acabam por se esquecer é que estes mesmos restaurantes não fazem praticamente nada de ilegal.
Vendem comida que engorda? Pode ser uma realidade. Mas isso não torna o restaurante ilegal ou que a prática usada para a venda dos alimentos seja ilegal. Temos o caso do Mcdonalds que vende saladas. Mesmo que digam que essas saladas são as mais ricas em proteínas, fibras, etc. a maior parte da população não vai ligar. Pois já tem um perfil criado e uma moda a seguir, o que faz com que estas pessoas entrem nestes restaurantes e comam o que está na “moda”.
Podiam ainda dizer que o marketing à comidas é, de certa forma, atraente e que desperta algumas vontades no ser humano, está certo. Mas os adultos deveriam ter uma estrutura mental para saber que os restaurantes fazem essas mesmas campanhas para produtos mais saudáveis. Portanto, se têm uma mentalidade estruturada para olhar para o mau, deviam ter para olhar para o bom.
O mundo inteiro é consumidor de fast food nos dias de hoje, tornando a comida caseira secundária. Onde, em tempos seria normal comer apenas nas raras ocasiões especiais, é hoje o contrário. Ou seja, passamos mais tempo a comer fora do que propriamente em casa, que é onde podemos ter a noção das comidas que ingerimos. Um dos factores que a população mundial também acaba por desligar-se um bocado é o factor pagamento. Achamos que estamos apenas a pagar com o nosso dinheiro, mas não. Estamos a pagar também com a nossa cintura, saúde e corpo.
Existem 400.000 de mortes anuais associadas à obesidade. Este é um número preocupante pelo simples motivo de ser um número quase idêntico ao número de mortes associadas aos fumadores.
Existe um número aproximado de 50 milhões de pessoas que consomem McDonalds todos os dias. Estamos a falar apenas da cadeia McDonalds!
Na maior parte dos casos podemos assistir a diversos sintomas como cansaço geral, aumento de peso, problemas de visão, febres, irritações, tosses, dores peitorais, náuseas, vómitos, problemas cardíacos, diabetes, pressão alta e em casos mais extremos, o aparecimento de cancro.
Um dos outros perigos do fast food é o vício. Pois pode funcionar como uma droga para muitos casos.
Existe hoje variados casos de pessoas dependentes de fast food. Criaram um hábito tão grande em fast food que já não conseguem estar muito tempo longe deles. É mais notável ver este acontecimento nos Estados Unidos, onde em cada quarteirão tem uma dezena de restaurantes fast food, do que em qualquer outro pais do mundo. E talvez por isto haver um maior número de obesos neste país.
Em termos gerais de saúde é recomendável, para pessoas que ingerem um nível de gorduras acima da média, andarem no mínimo 5000 passos diários. Isto para que o corpo consiga libertar esse pequeno excesso. Mas no caso dos fast food esses 5000 passos diários acabariam por não ser o suficiente mas para alguns casos uma tarefa quase impossível. Isto tendo em conta que a obesidade acaba por afectar na nossa respiração, resistência e ainda consegue afectar o nosso sistema mental. Pois a obesidade com o tempo faz com que o oxigénio não seja transmitido para o cérebro da forma que deveria ser transmitido, afectando assim a capacidade de raciocínio em muitos casos.
Isto porquê? Por causa das famosas e conhecidas acções de marketing? Sim, em parte mas não no total. Pois o ser humano tem a capacidade de raciocínio, a não ser que tenha algum problema, este deve conseguir compreender e saber diferenciar o bem do mal.
O facto de estar um lindo hambúrguer, cheio de queijo, molho de tomate, bacon, ovo e outros condimentos, exposto em toda a cidade não quer dizer que seja o mais apropriado para consumo, nem tão pouco que eu tenha que o comprar para mim ou para os meus filhos.
Mas também não conseguimos ignorar. Por um lado esta é a verdade!
Contudo, ao frequentarmos estes restaurantes conseguimos encontrar todo o tipo de produtos. Desde a comidas com alto teor de gordura como a baixo teor de gordura, doces, bebidas grandes, médias e pequenas e ainda brindes para crianças.
Com isto, quer-se dizer que não teríamos que necessariamente entrar num McDonalds para comprar um menu grande com o maior hambúrguer existente na loja. Poderíamos optar por algo mais leve como um refrigerante natural e uma salada. Como para amantes de hambúrgueres poderia fazer-se acompanhar de um hambúrguer simples sem grandes recheios. Isto seria a atitude correcta.
Mas para um casal com dois filhos, um de 10 e outro de 13, por exemplo, a atitude normal de se ver, dado o comportamento da sociedade perante estes restaurantes, seria comprar todos os tipos de comidas com alto teor de gordura.
Porquê? Simples. Estas acções de marketing, que tanto faladas anteriormente, estão direccionadas mais param as crianças. Estes são o público-alvo destas cadeias. E assim sendo, este casal com dois filhos acaba assim por ser “vítima” destas acções. Os filhos gostam do McDonalds porque querem os brindes que oferecem na compra dos menus e os pais acabam por comprar outros menus para acompanhar a refeição dos filhos. Esquecendo estes que estão, de certa forma, a criar uma rotina e um vício para as crianças que querem coleccionar estes brindes “oferta”.
Desligando-se assim esta família do que é mais, ou menos, saudável para a saúde.
Este é um exemplo de um dos muitos comportamentos da sociedade perante esta causa.
Para muitos é uma oportunidade de negócio, como para muitos pode ser catastrófico para a sua saúde.
Tendo mesmo em conta que hoje conseguimos encontrar restaurantes fast food em todo o lado. Quando se diz “em todo o lado”, não é exagero, é uma realidade. Existem restaurantes fast food nos Aeroportos, Centros Comerciais, Supermercados, Ruas com e sem comércio, perto das Escolas, em Hospitais (sim, em alguns países do mundo já existem McDonalds nos hospitais, como se um doente ao sair do hospital necessitasse de um hambúrguer), entre outros sítios.
Assim sendo daqui a 50 anos, se tudo continuar a evoluir como evolui recentemente, iremos encontrar países não desenvolvidos a ingerir fast food. Estes alimentos têm como base uma lista de especiarias e condimentos que torna-os mais apetitosos que outros aperitivos ou comidas, isto é verdade mas também segredo do negócio.
Estima-se que daqui a 10 anos as cadeias de fast food aumentem 15 vezes mais do que os dias de hoje. O que, no caso do McDonalds que alimenta por dia mais do que 50 milhões de pessoas, daqui a 10 anos passará a alimentar cerca de 150 a 200 milhões de pessoas diariamente.
Os típicos restaurantes com comidas tradicionais de cada terra, com menus de comidas saudáveis e propícias à saúde estão em fase de “morte”. Muitos dos empresários deixaram de abrir restaurantes como estes, muitos aderiram a menus mais ligados a fast food onde maior parte do menu consegue ter comidas que oferecem nas cadeias concorrentes e outra parte de empresários deixou de pensar em investir em restaurantes de comidas típicas para investir em restaurantes de fast food.
Estes negócios têm estratégias de negócios muito bem elaboradas e pensadas para o bom funcionamento dos mesmos. Pois todos sabem que conseguimos comer grandes quantidades de comida por um preço muito mais baixo. Ou pelo menos dá a sensação de que estamos a comer mais, derivado ao alto teor de gorduras, açucares e outros condimentos presentes nestas comidas.
E desta forma estamos a mudar a mentalidade para o futuro. Não educando os mais novos com estes hábitos desde novos.
Em seguida, os mais adultos deveriam começar a ter em mente que estas comidas contêm muitas calorias, gorduras, açucares e que para pessoas que não praticam exercício ou outro qualquer tipo de ginástica corporal, estas comidas podem ser fatais.
Deveriam assumir uma postura perante estes restaurantes e começar a ingerir em menor quantidade, isto para quem ingere em grandes quantidades. Para quem ingere menos, deveria optar por reduzir ainda mais e começar a fazer planos de ir a estes restaurantes, uma a duas vezes por mês.
Para que deste modo não se criem hábitos, para que a saúde não vá piorar e para alguns casos, não vá começara a ficar má.
Por fim, o mais importante de todo e de todos os passos a seguir. Consultar no mínimo uma vez por mês os três médicos mencionados acima. Um Cardiologista, Gastroenterologista e um médico de Saúde.
Por mais que estes sejam, para muita gente, caros, estes são os médicos mais indicados para seguir a sua saúde caso seja cliente habitual destes restaurantes. Estes irão traçar-lhe planos de saúde para que deixe, com o tempo, de consumir estes alimentos.
Importante não esquecer, há que ter muito cuidado com a saúde e tomar conta do nosso organismo pois é uma peça fundamental no que diz respeito ao nosso tempo de vida. Ter ainda um pensamento positivo em relação ao desporto e ao exercício, seja ele qual for. O corpo precisa de exercício permanente para o bom desempenho do mesmo.
Só nos Estados Unidos podemos ter em mente a existência de cerca de 100 milhões de habitantes que atingiram a sua obesidade. Este número representa, nada mais, nada menos, do que mais 60% da população de adultos americanos. Este número pode ainda ser igualado ao número total de habitantes da Espanha. Ou seja, quando falamos nos 60% de população obesa dos Estados Unidos é o mesmo que estarmos a falar da população total da Espanha. Existindo estados em que 1 em cada 4 pessoas são obesas.
O que muita gente não sabe e acaba por esquecer é que nos dias de hoje 1 em cada 5 pessoas no mundo inteiro frequentam restaurantes de fast food 3 a 4 vezes por semana. Este número é um caso urgente a tratar. Pois com o aumento de restaurantes e com o aumento de marketing dos seus produtos a população acaba por aumentar o consumo.
Em alguns países do mundo, nomeadamente os Estados Unidos, alguns membros da população já começam a processar alguns dos maiores restaurantes de fast food como por exemplo o McDonalds e o Burguer King, entre outros. A maior parte acusa os respectivos restaurantes de vender comida que engorda. O que acabam por se esquecer é que estes mesmos restaurantes não fazem praticamente nada de ilegal.
Vendem comida que engorda? Pode ser uma realidade. Mas isso não torna o restaurante ilegal ou que a prática usada para a venda dos alimentos seja ilegal. Temos o caso do Mcdonalds que vende saladas. Mesmo que digam que essas saladas são as mais ricas em proteínas, fibras, etc. a maior parte da população não vai ligar. Pois já tem um perfil criado e uma moda a seguir, o que faz com que estas pessoas entrem nestes restaurantes e comam o que está na “moda”.
Podiam ainda dizer que o marketing à comidas é, de certa forma, atraente e que desperta algumas vontades no ser humano, está certo. Mas os adultos deveriam ter uma estrutura mental para saber que os restaurantes fazem essas mesmas campanhas para produtos mais saudáveis. Portanto, se têm uma mentalidade estruturada para olhar para o mau, deviam ter para olhar para o bom.
O mundo inteiro é consumidor de fast food nos dias de hoje, tornando a comida caseira secundária. Onde, em tempos seria normal comer apenas nas raras ocasiões especiais, é hoje o contrário. Ou seja, passamos mais tempo a comer fora do que propriamente em casa, que é onde podemos ter a noção das comidas que ingerimos. Um dos factores que a população mundial também acaba por desligar-se um bocado é o factor pagamento. Achamos que estamos apenas a pagar com o nosso dinheiro, mas não. Estamos a pagar também com a nossa cintura, saúde e corpo.
Existem 400.000 de mortes anuais associadas à obesidade. Este é um número preocupante pelo simples motivo de ser um número quase idêntico ao número de mortes associadas aos fumadores.
Existe um número aproximado de 50 milhões de pessoas que consomem McDonalds todos os dias. Estamos a falar apenas da cadeia McDonalds!
Os perigos do Fast Food
Se recorrermos a médicos como o Cardiologista, Gastroenterologista e um médico de Saúde, estes irão transmitir o quanto faz mal comer fast food de forma descontrolada.Na maior parte dos casos podemos assistir a diversos sintomas como cansaço geral, aumento de peso, problemas de visão, febres, irritações, tosses, dores peitorais, náuseas, vómitos, problemas cardíacos, diabetes, pressão alta e em casos mais extremos, o aparecimento de cancro.
Um dos outros perigos do fast food é o vício. Pois pode funcionar como uma droga para muitos casos.
Existe hoje variados casos de pessoas dependentes de fast food. Criaram um hábito tão grande em fast food que já não conseguem estar muito tempo longe deles. É mais notável ver este acontecimento nos Estados Unidos, onde em cada quarteirão tem uma dezena de restaurantes fast food, do que em qualquer outro pais do mundo. E talvez por isto haver um maior número de obesos neste país.
Em termos gerais de saúde é recomendável, para pessoas que ingerem um nível de gorduras acima da média, andarem no mínimo 5000 passos diários. Isto para que o corpo consiga libertar esse pequeno excesso. Mas no caso dos fast food esses 5000 passos diários acabariam por não ser o suficiente mas para alguns casos uma tarefa quase impossível. Isto tendo em conta que a obesidade acaba por afectar na nossa respiração, resistência e ainda consegue afectar o nosso sistema mental. Pois a obesidade com o tempo faz com que o oxigénio não seja transmitido para o cérebro da forma que deveria ser transmitido, afectando assim a capacidade de raciocínio em muitos casos.
O comportamento da sociedade perante Fast Food
Como já referido anteriormente, a sociedade de hoje tem um comportamento muito inadequado perante estes restaurantes.Isto porquê? Por causa das famosas e conhecidas acções de marketing? Sim, em parte mas não no total. Pois o ser humano tem a capacidade de raciocínio, a não ser que tenha algum problema, este deve conseguir compreender e saber diferenciar o bem do mal.
O facto de estar um lindo hambúrguer, cheio de queijo, molho de tomate, bacon, ovo e outros condimentos, exposto em toda a cidade não quer dizer que seja o mais apropriado para consumo, nem tão pouco que eu tenha que o comprar para mim ou para os meus filhos.
Mas também não conseguimos ignorar. Por um lado esta é a verdade!
Contudo, ao frequentarmos estes restaurantes conseguimos encontrar todo o tipo de produtos. Desde a comidas com alto teor de gordura como a baixo teor de gordura, doces, bebidas grandes, médias e pequenas e ainda brindes para crianças.
Com isto, quer-se dizer que não teríamos que necessariamente entrar num McDonalds para comprar um menu grande com o maior hambúrguer existente na loja. Poderíamos optar por algo mais leve como um refrigerante natural e uma salada. Como para amantes de hambúrgueres poderia fazer-se acompanhar de um hambúrguer simples sem grandes recheios. Isto seria a atitude correcta.
Mas para um casal com dois filhos, um de 10 e outro de 13, por exemplo, a atitude normal de se ver, dado o comportamento da sociedade perante estes restaurantes, seria comprar todos os tipos de comidas com alto teor de gordura.
Porquê? Simples. Estas acções de marketing, que tanto faladas anteriormente, estão direccionadas mais param as crianças. Estes são o público-alvo destas cadeias. E assim sendo, este casal com dois filhos acaba assim por ser “vítima” destas acções. Os filhos gostam do McDonalds porque querem os brindes que oferecem na compra dos menus e os pais acabam por comprar outros menus para acompanhar a refeição dos filhos. Esquecendo estes que estão, de certa forma, a criar uma rotina e um vício para as crianças que querem coleccionar estes brindes “oferta”.
Desligando-se assim esta família do que é mais, ou menos, saudável para a saúde.
Este é um exemplo de um dos muitos comportamentos da sociedade perante esta causa.
Uma visão do futuro
A cada dia crescem e são abertas novas cadeias de fast food por todo o mundo. E desta forma cada vez mais as pessoas irão consumir fast food.Para muitos é uma oportunidade de negócio, como para muitos pode ser catastrófico para a sua saúde.
Tendo mesmo em conta que hoje conseguimos encontrar restaurantes fast food em todo o lado. Quando se diz “em todo o lado”, não é exagero, é uma realidade. Existem restaurantes fast food nos Aeroportos, Centros Comerciais, Supermercados, Ruas com e sem comércio, perto das Escolas, em Hospitais (sim, em alguns países do mundo já existem McDonalds nos hospitais, como se um doente ao sair do hospital necessitasse de um hambúrguer), entre outros sítios.
Assim sendo daqui a 50 anos, se tudo continuar a evoluir como evolui recentemente, iremos encontrar países não desenvolvidos a ingerir fast food. Estes alimentos têm como base uma lista de especiarias e condimentos que torna-os mais apetitosos que outros aperitivos ou comidas, isto é verdade mas também segredo do negócio.
Estima-se que daqui a 10 anos as cadeias de fast food aumentem 15 vezes mais do que os dias de hoje. O que, no caso do McDonalds que alimenta por dia mais do que 50 milhões de pessoas, daqui a 10 anos passará a alimentar cerca de 150 a 200 milhões de pessoas diariamente.
Os típicos restaurantes com comidas tradicionais de cada terra, com menus de comidas saudáveis e propícias à saúde estão em fase de “morte”. Muitos dos empresários deixaram de abrir restaurantes como estes, muitos aderiram a menus mais ligados a fast food onde maior parte do menu consegue ter comidas que oferecem nas cadeias concorrentes e outra parte de empresários deixou de pensar em investir em restaurantes de comidas típicas para investir em restaurantes de fast food.
Estes negócios têm estratégias de negócios muito bem elaboradas e pensadas para o bom funcionamento dos mesmos. Pois todos sabem que conseguimos comer grandes quantidades de comida por um preço muito mais baixo. Ou pelo menos dá a sensação de que estamos a comer mais, derivado ao alto teor de gorduras, açucares e outros condimentos presentes nestas comidas.
Cuidados a ter com o Fast Food
Alguns dos cuidados a ter com o fast food é principalmente virado para crianças abaixo dos 16 anos. Pois existe um grande número de crianças obesas no mundo.E desta forma estamos a mudar a mentalidade para o futuro. Não educando os mais novos com estes hábitos desde novos.
Em seguida, os mais adultos deveriam começar a ter em mente que estas comidas contêm muitas calorias, gorduras, açucares e que para pessoas que não praticam exercício ou outro qualquer tipo de ginástica corporal, estas comidas podem ser fatais.
Deveriam assumir uma postura perante estes restaurantes e começar a ingerir em menor quantidade, isto para quem ingere em grandes quantidades. Para quem ingere menos, deveria optar por reduzir ainda mais e começar a fazer planos de ir a estes restaurantes, uma a duas vezes por mês.
Para que deste modo não se criem hábitos, para que a saúde não vá piorar e para alguns casos, não vá começara a ficar má.
Por fim, o mais importante de todo e de todos os passos a seguir. Consultar no mínimo uma vez por mês os três médicos mencionados acima. Um Cardiologista, Gastroenterologista e um médico de Saúde.
Por mais que estes sejam, para muita gente, caros, estes são os médicos mais indicados para seguir a sua saúde caso seja cliente habitual destes restaurantes. Estes irão traçar-lhe planos de saúde para que deixe, com o tempo, de consumir estes alimentos.
Importante não esquecer, há que ter muito cuidado com a saúde e tomar conta do nosso organismo pois é uma peça fundamental no que diz respeito ao nosso tempo de vida. Ter ainda um pensamento positivo em relação ao desporto e ao exercício, seja ele qual for. O corpo precisa de exercício permanente para o bom desempenho do mesmo.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Nutrição Depois do Treino
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Nutrição Depois do Treino: "A nutrição depois do treino é uma curta, mas doce, janela de oportunidade que apenas surge uma vez por dia, imediatamente após um treino rig..."
Nutrição Depois do Treino
A nutrição depois do treino é uma curta, mas doce, janela de oportunidade que apenas surge uma vez por dia, imediatamente após um treino rigoroso.
Esta oportunidade não pode ser perdida, pois podemos sabotar ganhos no passado, como também cancelar os ganhos potenciais do treino mais recente. Todo aquele suor e dor para nada!
O que acontece dentro do corpo durante esta janela de oportunidade verifica se vai ganhar músculo em resposta ao treino recente, ou simplesmente voltar ao seu estado pré-existente, ou pior que isso, perder os ganhos anteriores.
A recuperação no pós-treino é o principal factor que influencia os resultados obtidos neste processo a curto prazo. Este é o momento do dia que pode literalmente fazê-lo ou quebrá-lo como um praticante de musculação a sério.
De forma a ganhar novo músculo a partir do treino, é preciso estimular regularmente a abundância de proteína, que por sua vez estimula a hipertrofia nos músculos.
A seguir a um treino de musculação, as reservas de glicogénio no músculo são baixas, e nesta altura muitas proteínas estão a ser destruídas, deixando o corpo num estado de défice em relação aos seus nutrientes cruciais.
Assim que maiores quantidades de glicogénio e glucose são queimadas para criar energia, os níveis de glucose no sangue começam a baixar, o que por sua vez causa a diminuição dos níveis de insulina drasticamente.
Isto é um passo vital de perceber devido às propriedades que insulina tem em relação à síntese de proteína e à produção de hormonas anabólicas.
Estas quedas originam a hormona catabólica chamada cortisol. O cortisol é o maior inimigo do praticante de musculação. O cortisol é a hormona chefe responsável pela queima de músculo para fornecer energia ao corpo.
O cortisol literalmente converte as proteínas do tecido muscular em glicose. Esta é a forma do corpo produzir energia quando todas as outras estão esgotadas (glucose e glicogénio). Para compensar esta diminuição de energia o corpo entra num processo chamado gliconeogênese, produzindo glucose a partir de aminoácidos no fígado. O resultado final deste processo é a perda do músculo ganho com dedicação, para ser transformado em energia.
Em resumo, o cenário imediatamente depois do treino é este: a quantidade de cortisol aumenta, e a quantidade de insulina diminui. Esta situação apresenta várias necessidades para o corpo faminto de energia.
De forma a obter os resultados máximos a partir do nosso treino é preciso colmatar este défice de glicogénio e proteína logo a seguir ao treino.
Assim, as duas componentes mais importantes para a recuperação de músculo é restaurar os níveis de glicogénio e de proteína que foi gasta durante o treino.
Estes processos são muitos sensíveis ao tempo: quanto mais cedo começarem, mais rapidamente são executados e essa propriedade é transportada para os treinos seguintes.
Isto é extremamente fascinante, e é um processo de extrema vitalidade. Vários estudos demonstram o aumento da enzima ubiquitina em resposta ao treino de hipertrofia. Esta proteína é muito importante na regularização de outras proteínas, e tem a capacidade de acelerar a degradação das mesmas, encurtando o tempo entre a sessão de treino e a subsequente super-compensação. Isto quer dizer que quanto mais rápido for a assimilação de nutrientes no pós-treino, melhor serão os ganhos. Assim como o corpo tenta melhorar a sua habilidade, é preciso tomar vantagem do seu conhecimento a fazer a assistência necessária.
Isto porque logo a seguir ao treino, as células nos músculo estão muito receptivas à insulina, a hormona responsável pelo transporte de glucose e aminoácidos através do sangue para dentro das células musculares.
Este estado crucial de receptividade é mais conhecido tecnicamente como Difusão Facilitada. Esta difusão é assistida pelo transporte de proteínas. Quando um nutriente é baixo e não consegue passar através dos poros, então precisa de ser transportado e precisa de um “barco” para chegar até à célula. Depois do treino, quando as concentrações de glucose são baixas, uma restauração natural de hormonas anabólicas ocorre e o corpo humano tenta iniciar o processo de recuperação através da síntese de proteína.
Essas hormonas são: Insulina, Hormona de Crescimento, DHEA, e Estrogénio. O processo de restauração é denominado Super-compensação Bioquímica.
No entanto, de todas estas hormonas, a insulina libertada é a mais importante. O repercussão da insulina é responsável pela libertação da Hormona de Crescimento, sendo esta responsável pela libertação do factor de crescimento.
A síntese de proteína não vai simplesmente acontecer se existir uma insuficiente ou atraso no fornecimento de energia e aminoácidos para combater o catabolismo após o treino.
O objectivo primário da nutrição no pós-treino é induzir rapidamente o ambiente que ajuda a aumentar as hormonas que ocorrem naturalmente no corpo, a fim de iniciar o processo crucial, a síntese proteica.
Esta oportunidade não pode ser perdida, pois podemos sabotar ganhos no passado, como também cancelar os ganhos potenciais do treino mais recente. Todo aquele suor e dor para nada!
O que acontece dentro do corpo durante esta janela de oportunidade verifica se vai ganhar músculo em resposta ao treino recente, ou simplesmente voltar ao seu estado pré-existente, ou pior que isso, perder os ganhos anteriores.
A recuperação no pós-treino é o principal factor que influencia os resultados obtidos neste processo a curto prazo. Este é o momento do dia que pode literalmente fazê-lo ou quebrá-lo como um praticante de musculação a sério.
O Oásis no Deserto de Intensidade
Antes de entrar nos específicos da nutrição no pós-treino, vamos cobrir o porque razão a nutrição no pós-treino é muito vital:- O treino pesado cria uma enorme demanda no corpo humano.
- O ATP é a fonte de energia imediata para os músculos enquanto estamos a treinar, é nesse momento que as reservas de ATP são reduzidas e a glucose (energia pronta a ser usada) e glicogénio (energia reservada) são usadas como combustível pelos músculos. O glicogénio é o combustível primário para os exercícios de alta e moderada intensidade. Quanto mais longo for o exercício, maior será a quantidade de glicogénio queimada.
Qual é o Segredo Para os Ganhos Consistentes ?
De forma a desenvolver resistência muscular, e consequentemente, a capacidade de tornar o treino mais longo e intenso, os praticantes de musculação necessitam de aumentar a capacidade de armazenar glicogénio.De forma a ganhar novo músculo a partir do treino, é preciso estimular regularmente a abundância de proteína, que por sua vez estimula a hipertrofia nos músculos.
A seguir a um treino de musculação, as reservas de glicogénio no músculo são baixas, e nesta altura muitas proteínas estão a ser destruídas, deixando o corpo num estado de défice em relação aos seus nutrientes cruciais.
Assim que maiores quantidades de glicogénio e glucose são queimadas para criar energia, os níveis de glucose no sangue começam a baixar, o que por sua vez causa a diminuição dos níveis de insulina drasticamente.
Isto é um passo vital de perceber devido às propriedades que insulina tem em relação à síntese de proteína e à produção de hormonas anabólicas.
Estas quedas originam a hormona catabólica chamada cortisol. O cortisol é o maior inimigo do praticante de musculação. O cortisol é a hormona chefe responsável pela queima de músculo para fornecer energia ao corpo.
O cortisol literalmente converte as proteínas do tecido muscular em glicose. Esta é a forma do corpo produzir energia quando todas as outras estão esgotadas (glucose e glicogénio). Para compensar esta diminuição de energia o corpo entra num processo chamado gliconeogênese, produzindo glucose a partir de aminoácidos no fígado. O resultado final deste processo é a perda do músculo ganho com dedicação, para ser transformado em energia.
Em resumo, o cenário imediatamente depois do treino é este: a quantidade de cortisol aumenta, e a quantidade de insulina diminui. Esta situação apresenta várias necessidades para o corpo faminto de energia.
De forma a obter os resultados máximos a partir do nosso treino é preciso colmatar este défice de glicogénio e proteína logo a seguir ao treino.
Assim, as duas componentes mais importantes para a recuperação de músculo é restaurar os níveis de glicogénio e de proteína que foi gasta durante o treino.
Estes processos são muitos sensíveis ao tempo: quanto mais cedo começarem, mais rapidamente são executados e essa propriedade é transportada para os treinos seguintes.
Isto é extremamente fascinante, e é um processo de extrema vitalidade. Vários estudos demonstram o aumento da enzima ubiquitina em resposta ao treino de hipertrofia. Esta proteína é muito importante na regularização de outras proteínas, e tem a capacidade de acelerar a degradação das mesmas, encurtando o tempo entre a sessão de treino e a subsequente super-compensação. Isto quer dizer que quanto mais rápido for a assimilação de nutrientes no pós-treino, melhor serão os ganhos. Assim como o corpo tenta melhorar a sua habilidade, é preciso tomar vantagem do seu conhecimento a fazer a assistência necessária.
Isto porque logo a seguir ao treino, as células nos músculo estão muito receptivas à insulina, a hormona responsável pelo transporte de glucose e aminoácidos através do sangue para dentro das células musculares.
Este estado crucial de receptividade é mais conhecido tecnicamente como Difusão Facilitada. Esta difusão é assistida pelo transporte de proteínas. Quando um nutriente é baixo e não consegue passar através dos poros, então precisa de ser transportado e precisa de um “barco” para chegar até à célula. Depois do treino, quando as concentrações de glucose são baixas, uma restauração natural de hormonas anabólicas ocorre e o corpo humano tenta iniciar o processo de recuperação através da síntese de proteína.
Essas hormonas são: Insulina, Hormona de Crescimento, DHEA, e Estrogénio. O processo de restauração é denominado Super-compensação Bioquímica.
No entanto, de todas estas hormonas, a insulina libertada é a mais importante. O repercussão da insulina é responsável pela libertação da Hormona de Crescimento, sendo esta responsável pela libertação do factor de crescimento.
A síntese de proteína não vai simplesmente acontecer se existir uma insuficiente ou atraso no fornecimento de energia e aminoácidos para combater o catabolismo após o treino.
O objectivo primário da nutrição no pós-treino é induzir rapidamente o ambiente que ajuda a aumentar as hormonas que ocorrem naturalmente no corpo, a fim de iniciar o processo crucial, a síntese proteica.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: A Nutrição Para Jogadores de Futebol
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: A Nutrição Para Jogadores de Futebol: "A Nutrição Para Jogadores de Futebol A investigação mais recente sugere que os jogadores de futebol devem comer e beber como corredores..."
A Nutrição Para Jogadores de Futebol
A Nutrição Para Jogadores de Futebol
A investigação mais recente sugere que os jogadores de futebol devem comer e beber como corredores de maratona!A ligação entre os jogadores de futebol e atletas de resistência e de longa distância parece estranho à primeira vista, uma vez que o futebol é um jogo que envolve corridas repentinas e rajadas de energia, ao invés da corrida contínua de intensidade moderada, mas a conexão não parece tão extraordinária quando se considera o que acontece durante uma partida de futebol real.
Em uma competição normal, jogadores de futebol correm em média um total de 10-11 km em velocidade moderada, 800 a 1200 metros em sprint, 40 a 60 com acelerações esporádicas, e a mudança de direcção a cada cinco segundos ou mais.
Embora os jogadores de futebol não cubram uma distância de maratona completa (42 km) durante um jogo, alternar frequentemente entra a corrida rápida e lenta pode facilmente empobrecer as suas reservas de glicogênio nos músculos das pernas. Por exemplo, em apenas seis segundos de sprint, o total de glicogénio muscular gasto pode descer 15 por cento, e apenas 30 segundos de corrida a um bom ritmo pode reduzir as concentrações de glicogênio em 30 por cento!
A intensidade média de um jogador de futebol (estudos mostram que os jogadores de primeira linha gastam mais de dois terços de um jogo típico a 85 por cento da frequência cardíaca máxima) acelera o gasto de glicogénio. Além disso, o tempo de duração de uma partida de futebol, 90 minutos, é mais que tempo suficiente para esvaziar os músculos das pernas das suas reservas de glicogênio.
De facto, as pesquisas mostram que os jogadores de futebol, por vezes empobrecem 90 por cento das suas reservas de glicogénio muscular durante o jogo, mais do que o suficiente para aumentar a fadiga e reduzir drasticamente a velocidade de execução.
Infelizmente, muitos jogadores não parecem estar conscientes da importância dos hidratos de carbono na sua alimentação.
Estudos mostram que um grande número de jogadores comem apenas 1200 calorias em carboidratos por dia, muito abaixo do nível óptimo de 2400-3000 calorias de carboidratos. Como resultado, muitos jogadores iniciam a sua competição com os níveis de glicogênio baixos. Os jogadores que começam uma partida com glicogênio baixo geralmente escoam as suas reservas nos seus músculos com rapidez.
Isso conduz a desempenhos ruins durante a segunda parte do jogo, jogadores de futebol com quantidades de glicogênio pobres geralmente executam movimentos mais lentamente – às vezes a diferença chega a 50 por cento – durante a segunda parte do jogo, em comparação com a primeira.
Em adição, a distância total percorrida durante a segunda parte geralmente é mais pequena em 25 por cento ou mais jogadores, depende se o jogador têm os níveis de glicogénio baixos, indicando que a qualidade global da situação deteriora-se com os níveis de glicogênio. Comparado aos concorrentes com glicogênio normal, os jogadores de glicogénio baixos passam mais tempo andando e a correr lentamente.
É por isso que, ter carboidratos durante o jogo podem pagar grandes dividendos. Uma recente pesquisa realizada com uma equipa de futebol Inglês, os jogadores consumiram glicose sobre a forma de bebida desportiva durante 10 dos seus jogos, mas só engoliram um sabor artificial ou placebo sobre a forma de água de cor em outras 10 outras competições.
Quando os jogadores consumiam a bebida de glicose, a equipe alcançou os seus objectivos mais vezes e teve muito mais rendimento, especialmente na segunda parte do jogo. Quando o placebo foi ingerido, os jogadores foram menos activos e reduziram seus contactos com a bola em 20-50 por cento durante os 30 minutos finais do jogo. Um outro estudo mostrou que bebedores de uma solução de glicose antes do jogo e no intervalo levou a um aumento de 30 por cento no valor da distância percorrida em alta velocidade durante a segunda metade do jogo.
No entanto, apenas tomar uma bebida desportiva aleatoriamente antes do jogo e no seu intervalo, provavelmente não vai surtir muitos resultados, porque os jogadores de futebol devem ter certeza de que eles tomam carboidratos suficientes para realmente fazer a diferença no campo.
Uma excelente estratégia é beber cerca de 400ml de bebida desportiva, que normalmente fornece cerca de 30 gramas de carboidratos, isto a 10-15 minutos antes do jogo começar.
A mesma quantidade deve ser consumida em meia-hora, embora os jogadores podem-se revelar em ambos os padrões de consumo por causa da percepção de plenitude no estômago. A coisa importante a lembrar é que através da experiência – a experimentar estas estratégias em várias ocasiões durante os treinos – os planos de consumo gradualmente tornam-se confortáveis e eles vão ajudar a reduzir o risco de depleção de carboidratos.
Os jogadores de futebol também devem comer uma pequena refeição que contenha pelo menos 600 calorias de carboidratos a cerca de duas horas antes do início da competição. 600 calorias é a quantidade aproximada de carboidratos em três bananas e quatro fatias de pão (consumidos juntos).
Os jogadores devem também tentar descançar por alguns dias antes dos jogos, reduzindo a sua intensidade e quantidade de treino a fim de evitar o esgotamento de carboidratos. Durante todos os períodos de treino pesado, os jogadores de futebol devem tentar ingerir 90-10 gramas de carboidrato por quilo de peso corporal (16-18 calorias por quilo de peso corporal) a cada dia.
Comer 2-4 refeições diárias ricas em carboidratos, além de três refeições regulares – pode ajudar os jogadores a realizar este plano com base em hidratos de carbono ao êxito. No entanto, hidratos de carbono não é a única preocupação nutricional de jogadores de futebol.
A ingestão de líquidos também é importante. Vários estudos têm mostrado que os jogadores de futebol perdem – por meio de suas glândulas sudoríparas – de dois a cinco litros de líquido por jogo.
Mesmo o valor mais baixo pode aumentar a frequência cardíaca e a temperatura corporal durante uma partida, o que pode reduzir a performance da corrida em cerca de 50/40 por cento para um jogador típico.
Felizmente, o plano de ingestão de bebidas desportivas, acima descritas – juntamente com goles de bebida desportiva durante a lesão e time-outs – pode ajudar a reduzir o impacto da desidratação. Mesmo assim os carboidratos devem ser tomados a bordo, os jogadores de futebol não precisam de se preocupar sobre a reposição de electrólitos durante o jogo.
O suor é um líquido diluído com baixas concentrações de electrólitos, e a maioria dos jogadores pode obter electrólitos suficientes – incluindo o sal – a partir da sua dieta normal.
No entanto, a presença de sal numa bebida desportiva pode melhorar a absorção da água e da glicose. A maioria das bebidas comerciais contém concentrações de sódio, se estiver fazendo sua própria bebida, deve ter a certeza que vai incluir 5-6 colheres de sopa de açúcar, com cada litro de água que vai ingerir.
Depois de todas as partidas, os jogadores devem tentar ingerir bastantes carboidratos a fim de substituir todo o líquido que perderam durante a competição.
Após exercícios extenuantes, a água também deve ser substituída, e os atletas de futebol precisam de comer pelo menos 500 calorias de carboidratos durante as duas horas após a prática de futebol, de forma a maximizar as suas taxas de armazenamento de glicogênio.
Em uma competição normal, jogadores de futebol correm em média um total de 10-11 km em velocidade moderada, 800 a 1200 metros em sprint, 40 a 60 com acelerações esporádicas, e a mudança de direcção a cada cinco segundos ou mais.
Embora os jogadores de futebol não cubram uma distância de maratona completa (42 km) durante um jogo, alternar frequentemente entra a corrida rápida e lenta pode facilmente empobrecer as suas reservas de glicogênio nos músculos das pernas. Por exemplo, em apenas seis segundos de sprint, o total de glicogénio muscular gasto pode descer 15 por cento, e apenas 30 segundos de corrida a um bom ritmo pode reduzir as concentrações de glicogênio em 30 por cento!
A intensidade média de um jogador de futebol (estudos mostram que os jogadores de primeira linha gastam mais de dois terços de um jogo típico a 85 por cento da frequência cardíaca máxima) acelera o gasto de glicogénio. Além disso, o tempo de duração de uma partida de futebol, 90 minutos, é mais que tempo suficiente para esvaziar os músculos das pernas das suas reservas de glicogênio.
De facto, as pesquisas mostram que os jogadores de futebol, por vezes empobrecem 90 por cento das suas reservas de glicogénio muscular durante o jogo, mais do que o suficiente para aumentar a fadiga e reduzir drasticamente a velocidade de execução.
Infelizmente, muitos jogadores não parecem estar conscientes da importância dos hidratos de carbono na sua alimentação.
Estudos mostram que um grande número de jogadores comem apenas 1200 calorias em carboidratos por dia, muito abaixo do nível óptimo de 2400-3000 calorias de carboidratos. Como resultado, muitos jogadores iniciam a sua competição com os níveis de glicogênio baixos. Os jogadores que começam uma partida com glicogênio baixo geralmente escoam as suas reservas nos seus músculos com rapidez.
Isso conduz a desempenhos ruins durante a segunda parte do jogo, jogadores de futebol com quantidades de glicogênio pobres geralmente executam movimentos mais lentamente – às vezes a diferença chega a 50 por cento – durante a segunda parte do jogo, em comparação com a primeira.
Em adição, a distância total percorrida durante a segunda parte geralmente é mais pequena em 25 por cento ou mais jogadores, depende se o jogador têm os níveis de glicogénio baixos, indicando que a qualidade global da situação deteriora-se com os níveis de glicogênio. Comparado aos concorrentes com glicogênio normal, os jogadores de glicogénio baixos passam mais tempo andando e a correr lentamente.
É por isso que, ter carboidratos durante o jogo podem pagar grandes dividendos. Uma recente pesquisa realizada com uma equipa de futebol Inglês, os jogadores consumiram glicose sobre a forma de bebida desportiva durante 10 dos seus jogos, mas só engoliram um sabor artificial ou placebo sobre a forma de água de cor em outras 10 outras competições.
Quando os jogadores consumiam a bebida de glicose, a equipe alcançou os seus objectivos mais vezes e teve muito mais rendimento, especialmente na segunda parte do jogo. Quando o placebo foi ingerido, os jogadores foram menos activos e reduziram seus contactos com a bola em 20-50 por cento durante os 30 minutos finais do jogo. Um outro estudo mostrou que bebedores de uma solução de glicose antes do jogo e no intervalo levou a um aumento de 30 por cento no valor da distância percorrida em alta velocidade durante a segunda metade do jogo.
No entanto, apenas tomar uma bebida desportiva aleatoriamente antes do jogo e no seu intervalo, provavelmente não vai surtir muitos resultados, porque os jogadores de futebol devem ter certeza de que eles tomam carboidratos suficientes para realmente fazer a diferença no campo.
Uma excelente estratégia é beber cerca de 400ml de bebida desportiva, que normalmente fornece cerca de 30 gramas de carboidratos, isto a 10-15 minutos antes do jogo começar.
A mesma quantidade deve ser consumida em meia-hora, embora os jogadores podem-se revelar em ambos os padrões de consumo por causa da percepção de plenitude no estômago. A coisa importante a lembrar é que através da experiência – a experimentar estas estratégias em várias ocasiões durante os treinos – os planos de consumo gradualmente tornam-se confortáveis e eles vão ajudar a reduzir o risco de depleção de carboidratos.
Os jogadores de futebol também devem comer uma pequena refeição que contenha pelo menos 600 calorias de carboidratos a cerca de duas horas antes do início da competição. 600 calorias é a quantidade aproximada de carboidratos em três bananas e quatro fatias de pão (consumidos juntos).
Os jogadores devem também tentar descançar por alguns dias antes dos jogos, reduzindo a sua intensidade e quantidade de treino a fim de evitar o esgotamento de carboidratos. Durante todos os períodos de treino pesado, os jogadores de futebol devem tentar ingerir 90-10 gramas de carboidrato por quilo de peso corporal (16-18 calorias por quilo de peso corporal) a cada dia.
Comer 2-4 refeições diárias ricas em carboidratos, além de três refeições regulares – pode ajudar os jogadores a realizar este plano com base em hidratos de carbono ao êxito. No entanto, hidratos de carbono não é a única preocupação nutricional de jogadores de futebol.
A ingestão de líquidos também é importante. Vários estudos têm mostrado que os jogadores de futebol perdem – por meio de suas glândulas sudoríparas – de dois a cinco litros de líquido por jogo.
Mesmo o valor mais baixo pode aumentar a frequência cardíaca e a temperatura corporal durante uma partida, o que pode reduzir a performance da corrida em cerca de 50/40 por cento para um jogador típico.
Felizmente, o plano de ingestão de bebidas desportivas, acima descritas – juntamente com goles de bebida desportiva durante a lesão e time-outs – pode ajudar a reduzir o impacto da desidratação. Mesmo assim os carboidratos devem ser tomados a bordo, os jogadores de futebol não precisam de se preocupar sobre a reposição de electrólitos durante o jogo.
O suor é um líquido diluído com baixas concentrações de electrólitos, e a maioria dos jogadores pode obter electrólitos suficientes – incluindo o sal – a partir da sua dieta normal.
No entanto, a presença de sal numa bebida desportiva pode melhorar a absorção da água e da glicose. A maioria das bebidas comerciais contém concentrações de sódio, se estiver fazendo sua própria bebida, deve ter a certeza que vai incluir 5-6 colheres de sopa de açúcar, com cada litro de água que vai ingerir.
Depois de todas as partidas, os jogadores devem tentar ingerir bastantes carboidratos a fim de substituir todo o líquido que perderam durante a competição.
Após exercícios extenuantes, a água também deve ser substituída, e os atletas de futebol precisam de comer pelo menos 500 calorias de carboidratos durante as duas horas após a prática de futebol, de forma a maximizar as suas taxas de armazenamento de glicogênio.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: ÔMEGA
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: ÔMEGA: "ÔmegaGorduras saudáveis, consumidas em quantidades certas, ajudam a manter a formaÉ cada vez maior o número de profissionais da saúde que es..."
ÔMEGA
Ômega
Gorduras saudáveis, consumidas em quantidades certas, ajudam a manter a forma
É cada vez maior o número de profissionais da saúde que estão indicando uma dieta com quantidades adequadas de gorduras para recuperar a forma. Mas não se trata de qualquer tipo de gordura e sim as que atendem pelo nome de ômegas, que possuem elevado potencial antiflamatório. E uma outra função tão ou mais importante, que é ajudar no controle da pressão arterial e reduzir o risco de formação de coágulos que podem causar acidentes vasculares cerebrais ou infartos. Veja os benefícios que os alimentos ricos em ômega podem trazer:
Ômega 3 – Colabora para a vasodilatação, promove redução do colesterol ruim (LDL) e triglicérides, mantem estáveis os níveis de pressão arterial e facilita a perda de peso, diminuindo os riscos doenças associadas à obesidade. As principais fontes estão no salmão, sardinha, atum, sementes de linhaça moídas e óleos de peixe, de soja, de canola e de linhaça. A ingestão de ômega 3 deve ser de 1g/dia, ou seja, 7g por semana. Para se ter uma ideia de quanto isso representa na dieta, basta saber que consumir uma porção de 150g a 200g de peixe, de duas a três vezes na semana, já supre a necessidade de ômega 3 do organismo. Na linhaça, a porcentagem de ômega impressiona: em uma colher (sopa) da semente moída podem ser encontrados 2,9g! Mas vale ficar atento: mesmo sendo considerada uma gordura do bem, convém não ultrapassar as doses diárias recomendadas.
Ômega-6 - Diminui as taxas de colesterol total e do colesterol ruim (LDL). Porém, em excesso, colabora para a vasoconstrição - o estreitamento dos vasos. Tem efeito cicatrizante. As principais fontes estão nos óleos vegetais (girassol, milho, soja e canola) e sementes oleaginosas (castanhas, nozes, etc). Para obter todos os benefícios, é importante que os alimentos-fontes sejam consumidos em proporções adequadas. De modo geral, para cada cinco partes de ômega-6, deve-se consumir uma parte de ômega-3. É importante evitar os excessos: muito ômega-6 no organismo aumenta as chances de desenvolver processos inflamatórios e, consequentemente, problemas cardiovasculares.
Ômega-9 – Seu consumo colabora para a redução do colesterol total e do colesterol ruim (LDL),sem impactar o colesterol bom (HDL). Também desempenha um papel fundamental nos hormônios que regulam a produção do colesterol no organismo. As principais fontes estão nos óleos vegetais (oliva, amendoim e canola), sementes oleaginosas, (castanhas e nozes) gergelim e abacate. Segundo os especialistas, ainda não há um consenso na recomendação diária estabelecida para a ingestão de ômega-9.
Ômega 3 – Colabora para a vasodilatação, promove redução do colesterol ruim (LDL) e triglicérides, mantem estáveis os níveis de pressão arterial e facilita a perda de peso, diminuindo os riscos doenças associadas à obesidade. As principais fontes estão no salmão, sardinha, atum, sementes de linhaça moídas e óleos de peixe, de soja, de canola e de linhaça. A ingestão de ômega 3 deve ser de 1g/dia, ou seja, 7g por semana. Para se ter uma ideia de quanto isso representa na dieta, basta saber que consumir uma porção de 150g a 200g de peixe, de duas a três vezes na semana, já supre a necessidade de ômega 3 do organismo. Na linhaça, a porcentagem de ômega impressiona: em uma colher (sopa) da semente moída podem ser encontrados 2,9g! Mas vale ficar atento: mesmo sendo considerada uma gordura do bem, convém não ultrapassar as doses diárias recomendadas.
Ômega-6 - Diminui as taxas de colesterol total e do colesterol ruim (LDL). Porém, em excesso, colabora para a vasoconstrição - o estreitamento dos vasos. Tem efeito cicatrizante. As principais fontes estão nos óleos vegetais (girassol, milho, soja e canola) e sementes oleaginosas (castanhas, nozes, etc). Para obter todos os benefícios, é importante que os alimentos-fontes sejam consumidos em proporções adequadas. De modo geral, para cada cinco partes de ômega-6, deve-se consumir uma parte de ômega-3. É importante evitar os excessos: muito ômega-6 no organismo aumenta as chances de desenvolver processos inflamatórios e, consequentemente, problemas cardiovasculares.
Ômega-9 – Seu consumo colabora para a redução do colesterol total e do colesterol ruim (LDL),sem impactar o colesterol bom (HDL). Também desempenha um papel fundamental nos hormônios que regulam a produção do colesterol no organismo. As principais fontes estão nos óleos vegetais (oliva, amendoim e canola), sementes oleaginosas, (castanhas e nozes) gergelim e abacate. Segundo os especialistas, ainda não há um consenso na recomendação diária estabelecida para a ingestão de ômega-9.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Qual a idade certa para começar a se exercitar?
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Qual a idade certa para começar a se exercitar?: " Quem pratica e se beneficia dos esportes quer o mesmo para os filhos. Mas ai vem à dúvida sobre a idade certa para começar e qual a at..."
Qual a idade certa para começar a se exercitar?
Quem pratica e se beneficia dos esportes quer o mesmo para os filhos. Mas ai vem à dúvida sobre a idade certa para começar e qual a atividade ideal.
A natação já pode ser iniciada por bebês a partir dos seis meses de idade. O aprendizado nesta é voltado para fazer com que a criança não tenha medo da água e tenha um maior convívio com a mãe, que pode participar das aulas junto com o filho.
O esporte em geral é recomendado para crianças a partir de cinco anos. É a fase em que os pequenos já começam a adquirir noções do que estão fazendo e como também tem muita energia para gastar, a prática de um esporte irá ajudá-los a liberar essa energia.
Em relação ao tipo de esporte, é importante ir observando desde cedo as atividades que mais dão prazer a criança (dançar, correr, pular ou nadar) o que ajudará na escolha do esporte adequado. Nesta fase é importante também incutir na crianças noções de disciplina e de que o importante é competir, se exercitar e se divertir, e não apenas ganhar. Tais ensinamentos poderão fazer das crianças futuros atletas ou formar adultos mais conscientes dos benefícios da atividade física.
A natação já pode ser iniciada por bebês a partir dos seis meses de idade. O aprendizado nesta é voltado para fazer com que a criança não tenha medo da água e tenha um maior convívio com a mãe, que pode participar das aulas junto com o filho.
O esporte em geral é recomendado para crianças a partir de cinco anos. É a fase em que os pequenos já começam a adquirir noções do que estão fazendo e como também tem muita energia para gastar, a prática de um esporte irá ajudá-los a liberar essa energia.
Em relação ao tipo de esporte, é importante ir observando desde cedo as atividades que mais dão prazer a criança (dançar, correr, pular ou nadar) o que ajudará na escolha do esporte adequado. Nesta fase é importante também incutir na crianças noções de disciplina e de que o importante é competir, se exercitar e se divertir, e não apenas ganhar. Tais ensinamentos poderão fazer das crianças futuros atletas ou formar adultos mais conscientes dos benefícios da atividade física.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Alimentos que ajudam a reduzir e controlar a press...
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Alimentos que ajudam a reduzir e controlar a press...: "Alimentos que ajudam a reduzir e controlar a pressão arterialNo Brasil cerca de 35% da população acima dos 40 anos sofre com a hipertensão a..."
Alimentos que ajudam a reduzir e controlar a pressão arterial
Alimentos que ajudam a reduzir e controlar a pressão arterial
No Brasil cerca de 35% da população acima dos 40 anos sofre com a hipertensão arterial, que também tem atingido cada vez mais adolescentes e jovens. Popularmente conhecida como “pressão alta”, esta doença ataca os vasos sanguíneos e, se não for devidamente tratada, pode causar lesões no cérebro, coração, olhos e rins. Comer frutas, verduras, legumes e cereais integrais, carnes brancas assadas, grelhadas ou cozidas; ingerir no mínimo dois litros de água por dia; preferir óleos vegetais, manteigas e margarinas sem sal, leite desnatado e queijos sem gordura ajuda a reduzir e controlar a pressão arterial
A linhaça, rica em ômega 3, também tem importante papel na prevenção e controle de doenças cardiovasculares, aterosclerose e hipertensão. A lecitina de soja e sal light, que possui reduzido teor de sódio, diminui a retenção de líquidos que causaria a pressão alta. Cereais integrais (aveia, farelo de trigo, arroz integral), ricos em fibras, auxiliam na redução das taxas de colesterol e da pressão sanguínea. Quinua, semente de gergelim, soja e derivados são fontes de cálcio.
Estudos indicam que o consumo esses alimentos ajudam a relaxar os vasos auxiliando na redução da pressão arterial. Feijões, ervilha seca e banana passa são boas fontes de potássio que ajudam a regular a quantidade de água dentro das células. As oleaginosas (castanha de caju, castanha do pará, nozes, avelã, pistache – sem sal) são fontes de gorduras insaturadas e magnésio, nutrientes que auxiliam no combate à hipertensão.
O gérmen de trigo, o óleo de gérmen de trigo são fontes de vitamina E possuem efeito anticoagulante, melhorando a circulação sanguínea. Lecitina de soja: previne danos nas artérias. Outros alimentos como Aloe Vera, Clorofila, Geleia Real e Mel também desempenham papel importante no controle da pressão arterial.
A linhaça, rica em ômega 3, também tem importante papel na prevenção e controle de doenças cardiovasculares, aterosclerose e hipertensão. A lecitina de soja e sal light, que possui reduzido teor de sódio, diminui a retenção de líquidos que causaria a pressão alta. Cereais integrais (aveia, farelo de trigo, arroz integral), ricos em fibras, auxiliam na redução das taxas de colesterol e da pressão sanguínea. Quinua, semente de gergelim, soja e derivados são fontes de cálcio.
Estudos indicam que o consumo esses alimentos ajudam a relaxar os vasos auxiliando na redução da pressão arterial. Feijões, ervilha seca e banana passa são boas fontes de potássio que ajudam a regular a quantidade de água dentro das células. As oleaginosas (castanha de caju, castanha do pará, nozes, avelã, pistache – sem sal) são fontes de gorduras insaturadas e magnésio, nutrientes que auxiliam no combate à hipertensão.
O gérmen de trigo, o óleo de gérmen de trigo são fontes de vitamina E possuem efeito anticoagulante, melhorando a circulação sanguínea. Lecitina de soja: previne danos nas artérias. Outros alimentos como Aloe Vera, Clorofila, Geleia Real e Mel também desempenham papel importante no controle da pressão arterial.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Efeitos do Sol para o ser humano
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Efeitos do Sol para o ser humano: "VOCÊ JÁ SABE QUE SOL CAUSA CÂNCER DE PELE, que o rombo na camada de ozônio permite a passagem de radiação maléfica, que o uso de protetor so..."
Efeitos do Sol para o ser humano
VOCÊ JÁ SABE QUE SOL CAUSA CÂNCER DE PELE, que o rombo na camada de ozônio permite a passagem de radiação maléfica, que o uso de protetor solar é fundamental para a manutenção da sua saúde… e por aí afora. O que você talvez não saiba é que a exposição ao sol traz paralelamente muitos benefícios. Cada vez mais, pesquisadores do mundo todo descobrem vantagens ligadas ao astro-rei.
A principal – e mais poderosa – delas é a ativação da vitamina D, mais precisamente dos raios ultravioleta do tipo B (UVB), quando o sol bate na sua pele. Esse micronutriente está envolvido com vários processos: ele fortalece os ossos, turbina o desempenho físico, previne doenças, melhora o humor e aumenta os níveis de testosterona, hormônio que faz tão bem à sua vida sexual.
A principal – e mais poderosa – delas é a ativação da vitamina D, mais precisamente dos raios ultravioleta do tipo B (UVB), quando o sol bate na sua pele. Esse micronutriente está envolvido com vários processos: ele fortalece os ossos, turbina o desempenho físico, previne doenças, melhora o humor e aumenta os níveis de testosterona, hormônio que faz tão bem à sua vida sexual.
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Café
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Café: "Café Não é preciso abrir mão do cafezinho, basta consumi-lo com moderaçãoSímbolo de hospitalidade brasileira recusar um cafézinho pode ..."
Café
Café
Não é preciso abrir mão do cafezinho, basta consumi-lo com moderação
Símbolo de hospitalidade brasileira recusar um cafézinho pode ser até indelicado. A bebida, constituída de água, poucas calorias (uma xícara de 50 ml de café contém apenas duas calorias), não possui apenas cafeína, mas também potássio, zinco, ferro, magnésio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades, mas que melhoram a oxigenação do sangue. Mas seu excesso (acima de pode acima de quatro xícaras de 50 ml) pode agravar a ansiedade, osteosporose, gastrites e úlceras.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: O suplemento com a sua cara
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: O suplemento com a sua cara: "Os suplementos são cada vez mais comuns entre os malhadores. Ajudam a ganhar músculos, reduzir a pança, ter mais fôlego… mas não são para to..."
O suplemento com a sua cara
Os suplementos são cada vez mais comuns entre os malhadores. Ajudam a ganhar músculos, reduzir a pança, ter mais fôlego… mas não são para todos. Em geral, têm seu consumo indicado só para quem treina bastante (não, o futebol na terça-feira não é “bastante”; musculação intensa quatro vezes na semana é) e
não consegue, por meio da alimentação, promover ganhos significativos de energia e massa muscular ou acelerar a perda de gordura. Você sabe o que é whey protein? Como age a creatina? No que dá abusar dos carboidratos? A MH tira suas dúvidas e abre caminho para você achar seu suplemento. Consulte seu instrutor/ médico/nutricionista e atinja suas metas!
- ENDOMORFO | Com facilidade para ganhar gordura, vive acima do peso.
OPÇÕES: SUPLEMENTO À BASE DE CAFEÍNA | SUBSTITUTO DE REFEIÇÃO | PROTEÍNA LIGHT | TCM
- ECTOMORFO | Para ele ganhar massa é como acertar na loteria. É o famoso “magro de ruim”.
OPÇÕES: HIPERCALÓRICO | BLEND DE PROTEÍNAS | CREATINA
- MESOMORFO | Sujeito atlético, ganha músculos na boa e possui baixo percentual de gordura.
OPÇÕES: PÓS-TREINO | WHEY PROTEIN | PRECURSOR DE ÓXIDO NÍTRICO
- QUARENTAO | Na meia-idade, teme perda muscular, diminuição do desempenho e lesão.
OPÇÕES: PROTETOR ARTICULAR | CREATINA | POLIVITAMÍNICO
- CORREDOR | Seu foco são atividades aeróbicas, como corrida e bike. Precisa de “um gás” extra.
OPÇÕES: BCAA | CARBOIDRATOS | GLUTAMINA | PÓS-TREINO
não consegue, por meio da alimentação, promover ganhos significativos de energia e massa muscular ou acelerar a perda de gordura. Você sabe o que é whey protein? Como age a creatina? No que dá abusar dos carboidratos? A MH tira suas dúvidas e abre caminho para você achar seu suplemento. Consulte seu instrutor/ médico/nutricionista e atinja suas metas!
- ENDOMORFO | Com facilidade para ganhar gordura, vive acima do peso.
OPÇÕES: SUPLEMENTO À BASE DE CAFEÍNA | SUBSTITUTO DE REFEIÇÃO | PROTEÍNA LIGHT | TCM
- ECTOMORFO | Para ele ganhar massa é como acertar na loteria. É o famoso “magro de ruim”.
OPÇÕES: HIPERCALÓRICO | BLEND DE PROTEÍNAS | CREATINA
- MESOMORFO | Sujeito atlético, ganha músculos na boa e possui baixo percentual de gordura.
OPÇÕES: PÓS-TREINO | WHEY PROTEIN | PRECURSOR DE ÓXIDO NÍTRICO
- QUARENTAO | Na meia-idade, teme perda muscular, diminuição do desempenho e lesão.
OPÇÕES: PROTETOR ARTICULAR | CREATINA | POLIVITAMÍNICO
- CORREDOR | Seu foco são atividades aeróbicas, como corrida e bike. Precisa de “um gás” extra.
OPÇÕES: BCAA | CARBOIDRATOS | GLUTAMINA | PÓS-TREINO
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Comida Japonesa
Preparador Físico Futebol Profissional - RODRIGO POLETTO: Comida Japonesa: "Crianças também podem consumir o saudável cardápio oriental Cada vez mais sushis e sashimis estão caindo no gosto das crianças e tornan..."
Comida Japonesa
Crianças também podem consumir o saudável cardápio oriental
Cada vez mais sushis e sashimis estão caindo no gosto das crianças e tornando a culinária japonesa uma opção leve e saudável no cardápio infantil.
A partir dos 3 anos os pequenos já podem experimentar as iguarias, mas os pais precisam redobrar os cuidados na escolha do restaurante. Os especialistas em nutrição alertam que a comida oriental crua, se mal conservada e preparada, pode causar infecção alimentar. É que o sistema imunológico da criança, que ainda não está totalmente formado, é mais propenso a infecções dessa natureza.
Além do famoso peixe cru, que possui ômega 3, a culinária japonesa apresenta opções de pratos quentes como o Yakisoba (macarrão, vegetais e carne temperados com Shoyu) e o Teppanyaki (legumes, carne e arroz) que são perfeitos para as crianças porque possuem vitaminas, minerais, proteínas e carboidratos.
Os molhos também requerem cuidados. A versão light do Shoyo é mais recomendada para os consumidores infantis, porque a versão normal contém muito sódio, o que pode facilitar a retenção de líquidos.
A partir dos 3 anos os pequenos já podem experimentar as iguarias, mas os pais precisam redobrar os cuidados na escolha do restaurante. Os especialistas em nutrição alertam que a comida oriental crua, se mal conservada e preparada, pode causar infecção alimentar. É que o sistema imunológico da criança, que ainda não está totalmente formado, é mais propenso a infecções dessa natureza.
Além do famoso peixe cru, que possui ômega 3, a culinária japonesa apresenta opções de pratos quentes como o Yakisoba (macarrão, vegetais e carne temperados com Shoyu) e o Teppanyaki (legumes, carne e arroz) que são perfeitos para as crianças porque possuem vitaminas, minerais, proteínas e carboidratos.
Os molhos também requerem cuidados. A versão light do Shoyo é mais recomendada para os consumidores infantis, porque a versão normal contém muito sódio, o que pode facilitar a retenção de líquidos.
Assinar:
Postagens (Atom)